Capítulo 13.

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Vejo Stefan vindo até nós, com a cara nada boa

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Vejo Stefan vindo até nós, com a cara nada boa. E eu fico sem reação, quando percebo, ele está com a mão no pescoço de Felipe o enforcando.

Logo tento intervir, pois vejo que Felipe está vermelho pela falta de fôlego.

A maioria dos alunos estão no pátio, e alguns chegam para ver o que está acontecendo.

__Stefan, por favor largue ele.__toco em seu ombro.__ Ele não está respirando, por favor pare.__lágrimas molham o meu rosto.

Ele sente o meu toque em seu ombro, ouve minha voz de choro e então solta Felipe e diz.

__Dessa vez passa, mas se houver próxima, você é um cara morto.__ ele me puxa, indo para fora do pátio.

Tento o acompanhar, mais ele anda rápido demais.

__Stefan, ande mais devagar.__minha voz ainda é chorosa.

Ele anda mais um pouco, e para perto da quadra de futebol em um lugar estratégico onde ninguém possa nos ver, a não ser que venha aqui.

Em um movimento rápido, sou encostada na parede e ele vem de encontro a mim, colando os nossos corpos.

__Sabe Vitória, você tem que entender que é minha.__ fala com o rosto a centímetros de meu rosto.__ Não pode, e não deve deixar outro homem toca- lá.

Ele segura na minha cintura com possessão, e cola os nossos lábios em um beijo nada calmo.

Sua outra mão e depositada na lateral da minha coxa, e vai subindo até o meio das minhas pernas, onde encontra a minha calcinha.

Ele esfrega o local por cima da calcinha, e eu gemo em seus lábios.

__humm

Minha perna direita e levantada e posta em seu quadril, para ter mais acesso a mim. Ele coloca minha calcinha para o lado e massageia a região inchada.

Eu já estava encharcada, imagina agora ele me tocando assim.

Stefan deixa meus lábios e beijando minha bochecha e indo de encontro o meu pescoço, onde mordisca.

O sinto penetrar dois dedos de uma só vez, e vai estocando lentamente, me maltratando.

__Você é minha Vitória, minha.__ olhando os meus olhos complementa.__ Diga que é minha.

Sem noção dessas palavras, e no calor do momento eu falo.

__Sou sua, apenas sua Stefan. Por favor, Stefan.

__Por favor o que?__fala me provocando.__Diga o que você quer e eu te darei.

__Quero mais rápido.__ Minha voz está rouca e estou ofegante.

__Como quiser, amor.

Os movimentos lentos, são substituídos por estocadas ágeis, aonde ele acerta no meu ponto de mais prazer. E assim derreto em seus braços, chegando a um orgasmo.

Ele não para os movimentos, até eu estar com a respiração mais calma.

Ele abaixa minha perna, retira seus dedos de mim e os leva a boca olhando fixamente em meus olhos.

__Viciante, e doce.__ ele beija meus lábios.__Espero que esteja entendido, amor.__ puxa minha calcinha e solta de uma vez, fazendo com que o elástico bata e eu sinta uma leve ardência por conta do atrito.

Ele sai e me deixa ali parada, eu apenas o olho se distanciar. Após uns dois minutos, minhas pernas já estão firmes e sigo para o banheiro.

No caminho vejo Fernanda, e ela vem depressa até mim. E pergunta se estou bem, respondo que sim. E sigo meu caminho até o banheiro.

Não vejo mais ele, apenas quando volto para a sala. Que já está em sua carteira.

Apresentamos o trabalho, e foi uma apresentação muito boa. Apesar de eu evitar olhar em seus olhos.

Após as aulas terminarem, estou saindo para ir embora quando o sinto ao meu lado indo de encontro ao estacionamento.

Vejo o meu pai já me esperando. E vou de encontro a ele, Stefan vê que não iria me despedir dele e puxa meu braço fazendo com que meu corpo batesse no seu.

Me beija, morde o meu lábio inferior e me dá um beijo na testa.

__Tchau, amor!

__Tchau, Stefan. __ Saio de seus braços e vou até o carro do meu pai, abrindo a porta.

Meu pai apenas acena pra ele, que o cumprimenta de longe com um aceno.

Continua...

E esse ciúmes de Stefan em, será que Vitória se acostuma com esse jeito possessivo dele?

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