Minha mãe sempre dizia que a minha alma gêmea iria trazer as cores para minha vida, mais eu tô a mais de 25 anos esperando...e já desanimei de um dia conhecer! Assinado-jeff
- bom Jeff, você vai ter que fica o resto da tarde, que eu vou te liberar só anoite. (assim a enfermeira sai deixando Jeff e barcode a sós novamente)
-olha que bom, pelo menos você vai tá em casa logo logo.
-E realmente (Jeff ficou pensativo por alguns segundos é então resolveu quebra o silêncio novamente)
-barcode né!você poderia busca pra mim uma água?
-claro.
Alguns minutos depois barcode chega com a água.
-aqui está sua....água... Ué Jeff já não estava mais ali, e nada das suas coisas, barcode olha cada canto do quarto e nada de Jeff, assim sai procura ele pelo hospital mais ninguém o viu também, logo sai do hospital para vê se o via pelo caminho mais nada, Jeff já tava bem longe dali.
-nao acredito que fugi do hospital (Jeff quase chegando em seu apartamento e sua cabeça só pensava o porquê dele ter feito isso,era o momento perfeito dele conhecer melhor o garoto e fugiu como uma criancinha com medo.)
Assim que Jeff sobe, não vê a sua vozinha então imaginou que como ele esteve fora, não teria como ela saber que ele tinha chegado novamente, e então entrou em seu apartamento, e se sentou na sua cadeira novamente e aliviado que já estava em casa.
Ali ele ficou o resto da tarde fumando e vendo os movimentos na rua de baixo, resolveu que não iria sair na noite daquele dia, até porque já foi o suficiente na manhã inteira o que ele passou.
Viu o garoto sair novamente do seu trabalho, só não o viu chegando e imagino que tinha entrado quando ele tinha saído para ir no banheiro, a vontade era de ir e agradecer novamente,mais ele não achou melhor fazer isso, já que abandonou o garoto mesmo ele cuidado dele a noite.
-me sinto péssimo por isso..( Jeff falava com ele mesmo e vendo o garoto sumir das suas vistas).
Depois de algumas horas ali ainda, Jeff toma seu banho e vai dormi, espera que amanhã seguinte já melhor que aquele dia.
Assim que acorda faz o de sempre e desce para tomar seu café, mais estava estranho sua avó não tinha vindo como sempre vinha novamente,iria bater na porta mais como achou que ela poderia estar dormindo ainda, e que não tinha motivo suficiente para acorda a senhora,não bateu e foi para a lanchonete toma seu café,já que estava com muita fome e que na volta bateria na porta para saber se ela estava bem.
Chegando lá não encontrou o barcode e se sentiu um pouco aliviado por não ter que encara o garoto por mais que devesse um obrigado, estava com muita vergonha por ter fugido.
Logo chega seu pedido e ele come saboreando cada mordida, como se fosse a primeira vez que comia,e que cada mordida valia a pena.
-bom dia...tá gostoso...
Jeff que estava de cabeça baixa saboreando seu sanduíche,agora está engasgado tomando um café pra ve se desce.
-barcode (o olhou surpreso) -ooh desculpa,te assustei. -não,não.. -você me deixo preocupado!pra onde foi ontem? -huuum...recebi uma ligação de urgência,e tive que sair... -aah sim.. -mais eu queria agradecer por ter cuidado de mim lá, sei que não foi legal da minha parte sair sabe sem avisa.. - tá tudo bem.
Com um sorriso debaixo da máscara barcode se levanta e sai para atender os clientes, jeff acompanha com seu olhar pra ver onde barcode se dirigiu.
Logo depois de termina Jeff paga seu café da manhã e vai para seu estudio, no meio do caminho compra seu cigarro que é sua companhia,não e uma das melhores mais para ele e como se fosse as plantas da sua vó, refúgio dela e as plantas e a dele e o cigarro.
logo chega, e arruma suas coisas para uma nova pintura, a que era pra ele ter feito na noite passada a do ocorrido.
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-minha nova pintura favorita ( Jeff olhava para aquela obra de arde com um sorriso no rosto e um novo brilho em seus olhos).