As cores da minha vida/the colors of my life (jeff-barcode)

capítulo 4

Por que você mexe comigo barcode, oque voce tem de tão especial e porque se esconde atrás de uma máscara se seu rosto e tão bonito(Jeff se perguntava ao olhar a pintura que ele tinha feito do garoto)

Jeff vendo o horário então arruma tudo e saiu trancando a porta, estava já tarde é essa foi uma das mais umas das suas pinturas demoras que já fez.

-Meu almoço pulou de novo, e com isso foi meu café da tarde ( Jeff balançava a cabeça pra lá e pra cá, indignado com ele mesmo).

Chegando no apartamento novamente não viu sua avó e então resolveu bater na porta que não foi atendida, logo ele pegou uma chave reserva que tinha e entrou, uma das imagem que Jeff nunca mais vai tirar de sua mente.

Sua vó estava sentada no sofá com seu quadro pintado em mãos,e se encontrava sem vida, Jeff correu até ela mais não podia fazer mais nada por sua avó, Jeff então ligou para os bombeiros que logo chegou e como estava já sem vida foi encaminhado seu corpo para preparar para ser enterrado,com isso foram convocados todos os parentes da senhora entre eles  amigos,conhecidos,família e netos.

Foram tantas pessoas que na casa enguanto ela estava viva não via ninguém, na sua morte ela conserteza estaria muito mais feliz por ver todos que um dia ela queria ter visto antes de parti.

Jeff se manteve longe,só passou perto do caixão para se despedir pela última vez e volto para seu lugar no final da igreja,lá ele tinha visão de tudo, de pessoas chorando arrependidas, outras estavam chorando por tristeza e outros sendo consolados, e oque mais se ouvia era "era pra eu ter feito tudo diferente", "queria poder ter te falado que amava voce mais vezes" , "ela está em um lugar melhor" , "eu fui uma pessoa horrível pra você, me perdoe"...

Jeff se perguntava por que arrependimento sempre vem tarde demais e oque gostaríamos de ouvir em vida, ouvimos só no leito de morte ou já dentro de um caixão, aonde você não pode ouvir ou responder.

Jeff então se levantou e caminhou para as ruas que já se passava das 10  e que tinha as lambadas acessas iluminando mais uma noite fria naquela cidade da Tailândia, caminhou para um bar aonde costumava passar só pra ver a movimentação ou pra cantar quando tinha vontade, e hoje ele só queria esquecer e enche a cara, seu cigarro tinha acabado e necessitava de um.

Então logo que entrou pediu uma bebida a mais forte que tinha, Jeff bebia lá de vez enguanto,mais seu corpo não estava acostumado com bebidas fortes, mais mesmo assim iria beber até esquece de como esse dia pra ele tava sendo uma tremenda tristeza.

Logo uma moça encostou do seu lado, por mais sombrio que ele estava, e se encontrava na pior situação de aparência por seus olhos estarem um pouco inchados e o cansaço estampado, essa moça já tava chapada demais pra ligar para isso.

-aceita um cigarro gatinho?( A moça tinha um corpo padrão e  estava com roupas curtas e vulgares,  se sentou do lado de Jeff e acariciou seu braço)

-aceito,mais só porque o meu acabou!

A moça então dividiu seu cigarro com ele, que em poucos minutos o cigarro que estava inteiro estava só o pó, e já acendendo outro deu a Jeff, que fumou sozinho.

- que algo mais que cigarro?eu tenho!( A moça então mostra outro tipo de cigarro acompanhado por alguns comprimidos, que eram drogas, e outras coisas mais forte)

Jeff por mais que já estava no seu terceiro copo, tinha um pouco de consciência, e recusou, a moça então chegou perto de seu ouvido dizendo algumas coisas que o fez se  afastar imediatamente da garota.

-me desculpa,mais você não tem oque eu procuro.( Assim Jeff paga e sai cambaleando do bar, chegando até a porta e saindo pelas ruas)

Jeff só via algumas movimentações de carro e moto que passava por ele e outras coisas que só  girava, em algumas das suas mais embaraçosas caminhadas tropica em seus  próprios pés era oque ele mais fazia.

Conseguiu se manter um pouco mais  equilibrado e achar um banco para se sentar e coçar seus olhos.

-é melhor eu esperar um pouco aqui, ou eu nem vou chegar em casa vivo.