capítulo 7

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- como posso te falar sobre isso, bom vou direto ao ponto,acontece Jeff, e que você não tá aguentando a pressão de ver as cores que eu posso te proporcionar.

Jeff então o olha confuso - não tô entendo barcode, me explica melhor!

Quando eu te vi pela primeira vez,foi como ter encontrado alguém que sempre procurei.

Assim como você, eu não consigo ver rostos das demais pessoas, mais você, você eu consegui ver tudo, e logo imaginei que você teria algo de especial, e logo consegui descobrir, no hospital, quando você saiu e me deixou lá, eu consegui suas informações pessoais, mesmo que isso seja um crime.

-mais como?
-não importa no momento,deixa eu continuar.

Eu queria saber quem era você, a pessoa quê pela primeira vez consegui ver, desde quando eu nasci, não consigo ver ninguém, e isso me deixo muito triste,mais minha vó sempre falou que eu poderia ver algum dia os rostos das demais pessoas, mais eu teria que encontrar minha alma gêmea primeiro, é que quando isso acontecesse me sentiria nas nuvens, e não foi diferente de quando eu te vi sentando nessa mesa pela primeira vez.

-você só pode tá louco, tá usando da minha doença pra se aproximar de mim, é como você conseguiu saber sobre essas coisas?Você concerteza tá me perseguindo?
-não era você que começou primeiro?
- ah então tá explicado! você quer fazer suas piadas comigo né.
-não Jeff, claro que não.
-olha Barcode precisou ir, nem sei oque eu estou fazendo aqui de começo de conversa.

-não espera( então barcode tira sua máscara novamente)-você precisa resistir Jeff se quiser ver.

As vistas de Jeff estavam embasada e pela primeira vez conseguiu ver as cores do estabelecimento, e das coisas que tinha em sua sua volta, era como sentir uma adrenalina entrando em suas veias, como se tivesse visitando um outro mundo de cores, e ao ver além de cinza, se tornou mágico para Jeff, e por um momento ele se sentiu bem,mais Logo apagou novamente.

-E lá vamos nos de novo(Jeff acorda).

Barcode se manteve sem máscaras e quando Jeff volto a consciência de novo, as cores se fazia presente no estabelecimento ainda, Jeff então sem falar nada saiu para voltar para casa, e quando já estava no elevador e a porta se abriu para o corredor   as cores foram caindo e se desmanchando, Jeff se sentiu perdido novamente e sozinho,queria aquela sensação de bem estar novamente,era como uma droga que assim que passa o efeito, você volta a ser lúcido,mais Jeff não queria isso, então Jeff volta para o elevador e desse e vai correndo para a lanchonete e encontra barcode na porta já fechando, e sem ao menos espera, Jeff o abraça.

-porfavor barcode, eu quero ver as cores de novo, porque elas estão sumindo?

Barcode mesmo não entendendo muito, retribuiu o abraço e tenta o acalmar como pode.

-vamos para casa Jeff, lá vamos descansar e amanhã vamos... Vê oque fazemos.

Então barcode acompanha Jeff até seu apartamento.
-obrigado barcode.
- quando precisar de mim e só me falar,aqui está meu número.

Assim Jeff pega é entra para dentro da casa e barcode já ia voltando para casa vê a plaquinha de aluga-se,em uma porta de frente com a do Jeff, e assim sai discando o número que ali tinha.

No dia seguinte Jeff se levantou e já era 10 da manhã, e como sempre ia saindo para tomar seu café, vê a porta da sua finada vó aberta é se deparando com barcode arrumando suas coisas dentro da casa.

-barcode ?
-ah oi Jeff,bom dia, estou de mudança pra cá, vamos ser visinhos.(barcode da um sorriso debaixo da máscara).

Jeff então retribuiu o sorriso.
-quer ajuda ?
-quero sim, não é muita coisa, mais se eu for fazer sozinho,não vou dar conta.

Assim passaram aquele dia juntos arrumando e dando risadas das coisas que barcode falava que as vezes deixava Jeff tímido e isso fazia barcode dar muitas risadas,Jeff não ficava de fora e então fazia barcode fica tímido também.

-nós nem comemos nada, estou morto de fome.
- vem vamos comer então, já terminamos aqui.
-espera, pra você comer tem que tirar a máscara, não seria uma boa ideia eu apagar no meio de um restaurante,você não acha!
- tudo bem, vou pedir algo e nós come aqui.

Com alguns minutos a comida chega e logo deixa Jeff muito nervoso a ponto de querer sair dali correndo, isso tudo era para ele não ter que passar pela quela experiência constrangedora da noite passada.

- não precisa ficar nervoso Jeff, se quiser posso comer em outro lugar.
-de jeito nenhum,eu tô bem, eu consigo.

Barcode abaixa a máscara, e Jeff vira o rosto para não ter que passar por nenhuma reação enguanto come é logo depois deles termina, barcode coloca a máscara novamente e Jeff o encara.

-quer tentar?
-acho que está pronto!?
-se eu não  tentar, nunca vou saber.

E pela primeira vez, Jeff conseguiu aguenta toda aquela explosão e que não era mais a explosão do medo e sim de um novo olhar para vida.

-vamos sair, quero te mostrar uma coisa.

Com isso barcode pega na mão de Jeff e vai para um museu de pinturas e lá também vê suas verdadeiras cor das suas próprias pinturas pela primeira vez e isso o deixo emocionado por um tempo..

As cores da minha vida/the colors of my life (jeff-barcode) Onde histórias criam vida. Descubra agora