As cores da minha vida/the colors of my life (jeff-barcode)

capítulo 2

Anoiteceu e Jeff permanecia ainda ali, pensativo,a vista do seu quarto era de frente para a padaria, então ele viu quando tudo se apagou,como também viu pela primeira vez o garoto sair de seu turno de trabalho e apagando tudo.

Então o garoto saiu do seu campo de visão e Jeff se levantou é foi toma seu banho, logo  depois se arrumou e foi  para rua, era só  mais uma noite como qualquer outra, antes de sair trancou tudo e guardou a chave ali mesmo, em uma planta que ele tinha pendurado do lado de sua porta, na qual uma senhora tinha o dado por achar que ele era muito solitário.  Ela se identificou com ele já que era de idade e ninguém a visitava, e seu esposo tinha falecido recentemente,então encontrou um apego em planta e achou que Jeff também poderia gostar.

-boa noite minino,se cuida em!
-boa noite vovó, pode deixa.

A senhorinha sabia o horário de saída e da chegada de Jeff e o recebia quase sempre, Jeff já tinha ela como avó, e ela já tinha ele como neto mesmo, e  sempre que fazia biscoito deixava pendurado na porta para Jeff comer, mesmo ele falando que não tinha necessidade, mais sempre agradecia e comprava algumas coisas para ela também, no último presente que ele deu a ela, ele tinha feito um quadro aonde ele pintou ela toda, e ela ao ver chorou de felicidade por que ninguém tinha feito algo tão lindo para ela antes, aonde que só aumentou os laços de um neto e uma avó.

Jeff então entrou no elevador e viu a senhora acenando para ele, como sempre fazia,e com um sorriso Jeff fez o mesmo para ela, assim e o elevador fechou, logo chegou no primeiro andar e Jeff estava na calçada da rua novamente, mais hoje ele sabia aonde queria ir, já nos outros dias quando ele não pintava nem cantava, ele apenas ficava vagando pelas ruas entrando e saindo de lugares, como  (baladas,bar,museus, e lojas.) Era um passa tempo para ele, mesmo ele não comprando nada.

Jeff andava com passos largos é um pouco ligeiro iria para um lugar não tão longe dali,mais diminui seus passos ao ver o garoto de mais sedo sentado tomando sorvete em uma roda de amigos, seus amigos ria e conversava coisas aleatórias, mais o garoto não dava pra ver se estava com essa mesma animação, por tá com a máscara, mais seja lá o lugar que Jeff iria, desistiu ao ver aquele garoto.

Certa curiosidade prendeu Jeff, ele queria saber mais sobre o garoto, e queria intende o porquê dele tá interessado em  especificamente nesse, então Jeff permaneceu por longos minutos ali, o observando, estava escorado em um canto mais escuro, dificilmente alguém o veria, com o passar do tempo quando Jeff já tava quase saindo, viu o garoto tirar sua máscara e fazer uma pose para uma foto é para comer com os outros que insistia para ele o acompanhar, é então Jeff conseguiu ver seu rosto por inteiro, seu rosto parecia de um anjo, a falta de ar se fez presente e seus batimentos aumentaram e depois de alguns segundos,   tudo ficou escuro e ele apagou.

Quando Jeff acordou estava em um hospital com soro sendo aplicado em suas veias,e o tal garoto sentado do lado de sua cama no sofá de couro que tinha ali, ele estava dormindo. Jeff o observo novamente e fico se imaginando como tinha chegado até ali, porque a última coisa que lembrava era que estava espiando o tal garoto de longe.

Com os batimentos apitando novamente por está um pouco acelerado,o Garoto acordo e se deparou com Jeff o encarava, que logo desvio o olhar. 

-Ai que bom que você acordou!
-....
-você deve não tá entendendo nada, mais quando eu ia saindo da sorveteria eu vi um homem caído no chão e logo quando cheguei perto vi que era você e te reconheci  de mais cedo,isso foi sua sorte, meus amigos chamaram a ambulância e então fiquei aqui até você acorda, só pra garantir, já que não encontrei seu celular nem sua carteira pra tenta avisar alguém.

-obrigado, mais eu estou bem, já vou embora.

- você não pode ir não, você tá com suas vitaminas do corpo baixa e sua saúde não tá uma das melhores, precisa toma esse resto de soro,para pelo menos continuar andando.

-......

- E me desculpa, me chamo barcode(barcode se apresenta com um sorriso,mais que não dava pra ver,por está de máscara e que so seus olhinhos se fechando, era de saber que estava sorrindo)

-prazer me chamo Jeff-satur,mais pode me chamar de Jeff.

Os dois se encara e o silêncio se torna presente entre eles até uma enfermeira entra e o silêncio ser quebrado.