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— ★ ₊˚𝒮oonjin  𝒿eong⌗ 🍙’

Saio do banheiro enrolada em um roupão, vejo em cima da cama um pijama e o quarto está silencioso

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Saio do banheiro enrolada em um roupão, vejo em cima da cama um pijama e o quarto está silencioso.
Tom não se encontra em lugar algum.

Tiro o roupão, visto a camisola e em seguida a calcinha. O quarto está quentinho, Tom deve ter mexido no aquecedor e preciso aprender a mexer neste treco.
Arrumo as cobertas, deitando embaixo e sinto o seu cheiro no travesseiro, dando uma longa fungada.

Será possível estar começando a sentir algo por este monstro? Não, isso está fora de cogitação!

Apago a luz do quarto, ficando na penumbra da noite que entra pelas persianas.
Tom estava prestes a dormir comigo, quando recebeu uma ligação e teve que sair para resolver em seu escritório.

Fico inquieta, viro de um lado para o outro e meu corpo está agitado com imagens daquele homem levando um tiro em sua cabeça tanto que perco a noção da hora.

Ouço a porta do quarto abrir e finjo estar dormindo. A porta do banheiro abre, em seguida o barulho do chuveiro, estranho já que ele havia tomado banho antes de sair do quarto.
Não demora muito, escuto a porta abrir novamente.

— Finge muito mal — sussurra ao lado da cama.

Abro o olho pela metade, o vejo apenas de cueca em pé, deixa seu celular ao lado da cama, puxa a coberta e deita.

— O que faz acordada?

— Estou sem sono!

— Posso te deixar cansada se quiser.

Seus olhos castanhos param muito próximo aos meus.

— Não preciso deste tipo de cansaço — digo virando meu corpo para a parede.

Sei que se ficasse olhando em seus olhos seria capaz de acabar cedendo.
Tom não se dá por vencido, logo aperta minha cintura e traz meu corpo para junto do seu. Sua mão vai descendo por minha barriga, indo direto ao meu ponto.

— Tom, você disse… — digo em um sussurro.

— Shi, deixa eu tentar arrumar a merda que fiz… Seus dedos logo chegam as minhas dobras e suspiro fundo ao sentir seu toque quente e habilidoso. Encosto minha cabeça em seu peito, rebolando ao seu toque.

— Você é gostosa, Soojin, e o melhor disso tudo que é minha. — Seus lábios seguem deixando beijos em meu pescoço, me fazendo arrepiar a cada toque seu.

Seu pênis duro feito rocha pressiona minha bunda. Em meio ao êxtase do momento, agindo à mercê do prazer, viro meu corpo montando em cima dele.
Tom abre um dos seus sorrisos safados que vou logo devorando. Nossas bocas se juntam em um beijo quente e luxuoso.
Nossas línguas se entrelaçando a todo momento e sua mão passa pelo tecido da camisola tirando pela minha cabeça.
Sento ereta em cima do seu membro, fazendo movimentos de vai e vem em cima do seu pênis. Sua mão aperta meus mamilos, me fazendo ficar louca de prazer.
Abaixo sua cueca o suficiente para seu membro saltar para fora, sem que eu espere, Tom puxa a alça da minha calcinha, rasgando outra peça. Sem pensar vou logo espalmando seu peito, alisando sua tatuagem em seu peito. Esfrego minha buceta em seu pênis, fazendo com que ele entre em meu ponto.

Sua mão espalma minha bunda, nossos olhos grudados um ao outro e cavalgo em seu membro, rebolando até onde consigo.

— Sua bunda ainda dói? — pergunta me puxando com uma das suas mãos pelo meu pescoço.

— Está um pouco dolorida — digo em um sussurro.

— Desculpa… — diz me fazendo abrir a boca diversas vezes. — Não sei o que há em você que me faz querer ser melhor…

Não digo nada e apenas o beijo.

Nossas bocas se entrelaçam perfeitamente uma na outra.

Com uma mão em meu pescoço ele vira meu corpo, ficando por cima de mim, voltando a me penetrar desta vez mais forte, me fazendo gemer de prazer.
Nossos corpos estão suados, passo a mão em seu pescoço, indo em direção aos seus lábios, passando meu dedo por sua cicatriz, aquela que ele sempre vive mordendo. Tom fecha seus olhos dando uma gemida forte ao me ver inserir meu dedo em sua boca que ele chupa passando sua língua e me fazendo rebolar embaixo do seu corpo.
Neste momento acabo não aguentando e começo a sentir espasmos por meu corpo, gemendo alto e me liberando em um orgasmo libertador.
Não demora muito, ele se libera dentro de mim, cai sobre meu corpo com nossas respirações pesadas. Seu corpo pesado sobre o meu me faz ficar brevemente sem ar, ele percebe e sorrindo sai de cima de mim depois me puxa para seus braços, ficando de frente para mim.

— Por que não pode ser sempre assim? — pergunto pensativa.

— Porque este é meu mundo, posso ser este homem apenas com você, diante dos meus homens tenho que ser forte o suficiente para eles não verem a minha fraqueza — concluiu alisando o meu rosto.

— Qual é a sua fraqueza? — pergunto aproveitando o momento.

Você é minha fraqueza, por isso queria ser rude com você e não permitir que sentimentos fossem envolvidos. Se meus inimigos descobrirem que você é a minha fraqueza tentarão te tirar de mim. — Seus olhos transmitem o quanto ele está transtornado consigo mesmo e seus lábios vem de encontro ao meu, mordiscando de leve. — Não consigo vê-la sofrer, quero o seu melhor, mas não peça para ficar longe de mim, isso eu não farei.

Me entrego ao beijo com nossos lábios se tocando suavemente.

— Quero falar com meu pai. Prometo não fazer nada que não queira, mas me deixa falar com ele — peço em uma súplica.

— Por que se importa tanto com ele?

— É a minha única família.

— Eu sou a sua família agora — diz quase que imediatamente.

— Por favor, Tom.

Revira os olhos em desgosto.

— Tudo bem, venceu, amanhã darei um celular para ligar para ele. Mas esta será a única exceção, certo?

— Por hora, sim — respondo dando um largo sorriso. — Obrigada, Tom!

— Soojin, você será a minha perdição.

Não digo nada apenas selo com um beijo.

— Agora vamos dormir que está tarde — digo me aninhando em seus braços fortes, sentindo algo que pensei nunca sentir por este homem.

No fim não tive escolha e acabei cedendo quanto a dormir com ele.

No fim não tive escolha e acabei cedendo quanto a dormir com ele

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001 — Hoje vai ter mais um cap de presente pra vcs!

002 — Espero que tenham gostado, e não esqueça de votar?

Secretly ʷⁱᵗʰ Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora