Capítulo 22

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Um pássaro noturno sobrevoava por perto, o seu canto foi ouvido, como também a coruja se fazera presente em plena madrugada. Poderia nota-la entre as árvores, observando atentamente cada movimento e acontecimento que poucos poderiam ver, pois, já não estão mais acordados. A garota suspirou. Infelizmente, uma segunda vez se deixará abrir as pálpebras tendo-se o telhado obscuro, não houve acendido ainda a luz. Está acontecendo de novo....! A mão afaga o cabelo loiro, drasticamente bagunçado. Um verdadeiro ninho. Levantou-se em contrapartidas o horário visto que nada acordasse outros moradores da casa, caso contrário, os teria que dizer o inexplicável. " Oh! A minha irmã teve apenas um pesadelo, nada demais! " Bem, para todos os nukenins seria uma verdadeira bobagem, que venho a atrapalha-los. Mas não para ela.

Arrastou-se até a porta de madeira, cuja a qual, não havia tranco. Nada o faria parar de qualquer maneira, isso caso houvesse a chave em sua posse. A mão encostara a gélida maçaneta, em mesmo momento alcançará a lanterna posta sobre a cadeira, também em companhia do tecido fino de seu casaco. Todavia, não o vestirá, decidirá ir de forma já presente deixando-se de lado o frio. Deus lhe ajude e ninguém a encontre de tal maneira. Grande vergonha a tomaria, não fazia-se questão nem ao menos imaginar. Arfou pondo a cabeça rapidamente para o lado de fora, nada virá, além da escuridão alastrando por todo caminho até o quarto ao lado. Nada a vista.

Amanda seguiu-se indisposta, mal sentirá o lábio dolorido em tanto morde-lo ao tamanho nervosismo. A lanterna iluminando o caminho devasto, embora, uma hora ou outra baterá o mindinho em algum móvel presente. Fitara a janela, podera ver dalí os galhos da árvore movimentarem bruscamente em sintonia com a ventania. Configura mãos constituindo garras afiadas, almejando lhe rasgar a carne, estraçalhar o seu corpo. Típico filme de terror. A mansão ofereceria aterrorizante cenário interior, quando chegado a noite.

Tão próximo a porta podia-se ouvir murmúrios, agora, um pouco mais baixinhos comparado a anteriores ouvidos em seu aposento. Afinal, fora até mesmo capaz acorda-la. Se perguntará estar a dialogar casualmente, mas não, estará sozinha e constatara empurrando a porta e lhe encontrando deitada entre os lençóis. A fraca luz de sua lanterna pouco veria durar, felizmente, agradecerá ter-se cooperado e lhe trago até aqui. Mas ela realmente não mais poderia aguentar. A luz do quarto acendeu-se, o suor mostrou-se evidente tomando a face da garota. Transparecia horror, as mãos acenavam afastando o desconhecido, as pernas tentavam movimentava-se, ainda que nada a impedisse. Não estava presa.

" Não, não, não! " Sussurrava, negando ao que fosse que lhe assombrasse, perturbando todos os seus sonhos.

Sempre mesmas palavras, nada mais dira além. Estranho....! Amanda tocará a testa de Maria, a temperatura anormal preocupara como mostrará a face da loira solonenta. Amanhã, logo estaria bem, jamais teria fico febril e diria não lembrar. Mas teria que lhe contar, não importasse esquecer ou não, um esforço devia-se dar em relação a isso. Prontamente sentou-se ao seu lado na cama, de leve fora balançando o corpo enquanto murmurava o seu nome. Demorará, tão presa estará em mundo que não lhe pertencia e tanto temia, e mesmo assim, permanecerá. Vamos lá, acorde! Tomará força exigente, acorda-la tornou-se um verdadeiro desafio. Contudo, conseguirá. Havia acordado e lhe encontrado em mesmo ambiente, quando devia-se estar a descansar em seu próprio quarto.

" Que frio,... que horas são, será que estou atrasada para a faculdade? " As pálpebras voltaram fechar em imediato,  o cobertor um pouco para mais perto foi puxado lhe cobrindo. " Você não deveria estar em seu quarto? " Novamente voltará resmungar palavras inadiáveis.

Agora acordada fazia-se estabelecer aos cuidados referente a febre. Uma, duas, e três gavetas abertas, não tendo-se consciência estar em quarta o remédio buscado. A teria perguntado, mas nada teria como resposta se vendo em estado caótico. Um, dois, três, quatro,....! Contará os pingos mentalmente, no fundo, esperava-se que determinado medicamento funcionasse. Caso contrário, a noite tornaria-se uma droga para a pobre adoentada. Terminado preparo, entregará em mãos o copo de vidro, felizmente, ali presente. Maria levantou-se qause a implorando deixá-la em paz, mas a vermelhidão em suas bochechas a dizia uma outra coisa. A fitara engolir o líquido amargo, o som podia-se ser ouvido de onde estava, para que se imaginasse em situação inusitada.

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