Akatsuki - A Realidade

Luiz está a vista....!

YURI SHAZA, contemplando auto reflexo insuperior de sua forma jovem e esbelta. Como pode chegar a isto? Os lábios ressecados imprimiram-se quando colocado uma segunda vez ao pé da letra, o quão terrivelmente, delirante e amargo fora enxerga-lo em uso de falsos fios amarelados. Tão brega...! O dedo mindinho enroscou-se a mecha loira, um pequeno guinchar ouviu-se quando analisado um pouco melhor. Definitivamente, a ridicularidade caminhará majestosa ao seu lado, não sendo simples e mera acompanhante. O pesar sentiu, as mãos juntaram-se mas o riso grudara firme à garganta, os pensamentos quase inexistentes custará deixá-la em paz.

" Para Gran finale...! " Kin Austen levantou-se em exagerado movimento, diria igualmente ao baladeiro da cidade próxima, lhe custando imaginar além de batidas estrondosas. Ele aproximou-se, a caixinha preta jogada de volta ao assento negro, outrora, buscado entre as caixas velhas do sótão daquele salão. " Então,... oque vocês acharam? "

" Deviam ajudar-me com um look melhor. " Yuri ajeitara acessório perturbante, o alto grau lhe pondo tornar cego. " Isso é ridículo! " O cachecol roxo guiou-se para uma outra direção quando lhe visto chamar atenção, tanto quanto o próprio personagem que agora tornou-se.

" Luiz, tosco o nome, tanto quanto a própria aparência...! " O dedo encostou-se ao tecido deslumbrante, cujo o qual, tivera ganho de aniversário. " Não deveria o tornar algo melhor. " Sorrir, ainda que a face exagerada de irritação lhe fitasse como um leão faminto. Aquele maldito cachecol lhe irritava, com toda certeza.

Suspirou. Mas é claro que sim....! Ironicamente pensou. As pálpebras fecharam-se ocultando ao desânimo fatal para está noite, que aproximava-se rapidamente, pouco lhe facilitando ao menos tentar o oxigênio conseguir para os seus pulmões. Mas árdua era tentar esperar. A mão encostou-se a testa, o enjoou consumirá pensamentos revoltosos contra Obito Uchiha e sua façanha. Um jantar ao reconhecimento de poucos dizia-se conhecer ao garoto que lhe " roubou o coração ". O ciúmes tilintava, e era disfarçadamente bem usando-se de desculpa descarada. Com certeza, queria bater muito nele.

" Luiz Afonso Lima... " As sobrancelhas juntaram-se em estranheza, o nome mal pronunciado arrecadará a careta de sua cúmplice ao lado. " ... dezoito anos de idade, brasileiro, filho de fazendeiros, cursando administração. " Lerá o restante de pequeno trecho escrito por cabecinha bastante imaginária. A testa franzida deixou-se claro o mal entendimento sobre o espaço preenchido. " Jamais lembrarei isso, devíamos desistir! " Jogará ao lado acessório caro, no entanto, o mal gosto jamais devia-se valer em quantidade absurda.

" Se desistimos agora ele vai sacar que tudo não passará de uma brincadeira. " E eu não quero isso! A bebida amarga a boca, Kin esquecerá adoçar o líquido ali deixado pelo mesmo. Se contentara em frente ao prato preenchido por biscoito caseiro, cujo dira aprender fazê-lo com a sua mãe.

" E essa brincadeira é pra que? "

Alegrou-se o ceifador, arma em mãos levantou-se ao céu em vislumbre de engasgo premeditado. Sim, Shaza caberá mata-la, entregando-lhe o fim tão magestosamente. " Recomponha-se! ", havia gritado, o temor lhe invadindo as extremidade impedirá ao feito. A mão guiou-se ao canto dos lábios rachados, um pequeno coçar em sua garganta ajudou-lhe ajustar a falsa tosse decorrente ao dia-a-dia. Suspeitará o pedido, vagara sobre medidas e proteções que lhe seriam tiradas caso houvesse a descoberta de apronta incompreensível.

" Uma brincadeira! " Dizerá em completo suor, os respingos manchando o tecido de sua roupa recém vestida. Quero mata-lo com ciúmes! Estranhamente eram os pensamentos eficazes para com em relação a percepção de seus sentimentos leais ao Uchiha. Afinal, não seria realmente ao certo disser gostar da garota como gostará dele. Céus, a mão tocará a testa franzida. A ridicularidade chegará a pontos extremos.