Inesperado surgimento

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Portões abriram-se e o revelaram , o fogo tilintando suas chamas sobre a cidade desde que Katharine Fox decidirá dar a maldita festa. Logo tornou-se a suspeita, como também não demorará e outros milhões surgiram adentrando mesmas deduções. Não os apontará o dedo, não importasse saber tamanha verdade, ainda que não soubesse o suficiente. A tamanha verdade apenas condizia pequenos movimentos e feitos obscuros. Realmente não era o suficiente.

Minutos passaram-se e Jonh sentirá falta degustar o cigarro que lhe esperava, bem oculto, lembrando-se compra-lo em sua vinda até aqui. Dane-se! Exagerado sobre medida, jamais negaria o quão era, mas não cessaria. Não poderia permitir a si descansar, se deixar levar pelo cansaço. Ele ainda vaga por aqui. Era o seu dever dete-lo.
E ali estava o detetive, uma primeira vez, caso não o tivesse terminado, veria tornar-se inúmeras vezes em determinado lugar.

" Amélia! " Descansará a mão sobre a rocha, uma pequena fragmentação grudando-se a sua pele. Jonh suspirou encostando-se também à rocha, esperará então aproximar-se por fim. " Presumo ser a arma! "

" Trouxe assim como ordenado! " Não poderá impedir próprios lábios o submeter tamanha indignação, tão despreparada. " Da próxima vez, peça ajuda a uma outra pessoa, não a mim! " Um pequeno grunhido cortará à garganta, a mão direcionando-se mergulhar entre os fios, enquanto olhos fecharam-se em agonia.

Jonh talvez a entenderia caso não se visse sobre em preparo, trajando bom tecido, impedindo a brisa aproximar-se da pele pálida. Pobre Amélia. O mesmo não fora concedido. Sentiu-se determinada ajudá-lo, tentada dar-se os primeiros passos junto ao parceiro, quando de repente, notará a própria ingenuidade. É loucura! Lumes ofuscantes imploravam uma segunda chance tentarem, mergulharem uma outra extensão. " O demônio o tocou ", diria a ruiva repetidamente vezes em determinado momento e local, mas a própria se virá o quão cansativo mostrou-se a fala.

O colar. Haveria tê-lo visto, mesmo símbolo, e mesmo esférico formato achatado. Alguém ali o esquecerá e tão pouco notará perde-la misteriosamente. Ou, o tivera deixado propositalmente. Definitivamente curioso. Como teria uso contra ele? Gélido corpo a beira, a cachoeira o levava tranquilamente, logo após, perguntavam-se como teria vindo falecer sem ao menos um só arranhão.

" Daqui seguirá sozinho, ficará bem? "

" Não estarei sozinho. "

~¥~

Desacreditavam as palavras ditas, dava-se as costas e brincavam com a sua cara. Ao menos assemelhava-se bem, negava ter-se de certo modo mentido em frente ao estranho comportamento visto. Sim, ela estava certa. Pouco importavam-se.  

" É tudo oque temos! "

Pobres orbes torturadas, diante sofrimento continuo enquanto estivesse fita-los ali como estátuas, esperando mesma resolução. " Sou ou não sou o cara? " Havia a indagado, outrora, deixando-se a confiança lhe tomar a voz. Assim seguiu-se a investigação, que quase lhe tomava bom tempo. Obviamente não estará ali aquele que lhe impulsionou adentrar em desconforto e angústia. Incrédula o fitou. Mentirosos!

" Nenhum deles são! " Tendia repara-lo de canto, os lábios sobressaindo grita-lo o quão cansada poderia estar aquele momento.

O tempo esfriou aquela manhã, logo a lembrará a mão tão dormente quanto, já não fora capaz senti-la parte de seu corpo. O acolchoado lhe fez falta. " Talvez, devo voltar uma outra hora. " Os lábios imprimiram-se, o desconforto corroendo-lhe a alma, controlando antes mesmo que o fizesse engasgar com próprio alimento.

Malditas rosquinhas açucaradas! Absurdo vê-lo lambuzar mãos e boca, enquanto degusta a massa circular. Ocupando espaço mal o ouvirá asentir o pequeno anunciado, apenas um pequeno resmungo captado. Um simples huhum. De fato surpreendente acreditar! Mas nada podia-se comparar o indivíduo magestosamente atraente, esperando vago e calmo alguém lhe perceber ali. Ela percebe-lo ali, novamente em seu encalço, sentimentos despertaram-se em súbito.

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