" Adeus a um Uchiha "

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Corredores infinitos a sua frente, ainda havia-se muito oque explorar pelo local, buscando assim, encontrá-la como imaginado. Caso é claro a situação fosse essa apresentada, mas não era. O aborrecimento lhe atacou, a respiração falha deixará nítido o cansaço, não suportará mais permanecer ali, tornava-se insuportável ingerir a fumaça posta ao seu redor. Não deveria estar aqui...! Apesar disso, não voltará atrás em decisão impulsionada a tamanha rebeldia, e digamos,  desobediência.

Olhos castanhos se puseram observar o piso molhado, o mesmo infacilitará sua chegada ao outro lado. Previsto pular, até um quase escorregar lembra-la estar sozinha, caso acidentalmente, venha machucar-se, inexistente a pequena ajuda. Suspira. Levantará o olhar, lá estará o teto branco, no centro podia-se ver a lâmpada misturado-se em uma colocação negra. Havia queimado. Apesar da distância, a estranha explosão chegará de certa maneira ao alcance do segundo andar.

Maria arfa surpresa, os lábios entreabertos logo juntaram-se enquanto abrirá a porta dando-se ao quarto de hóspedes. Talvez ali estaria segura julgando por seu estado natural, ainda que nada a confortasse, inegável era estar de acordo a perfeição. Uma última vez observará o corredor, pedrinhas de concleto caíam simultaneamente, drástica informação ao desabamento. Sentou-se a cama ali presente, longos minutos se passaram, mas permanecerá ali estática. Esperar o inexplicável tornava-se uma loucura, a sensação incompreensível lhe causará náuseas.

" Maria... " Maria juntará as sobrancelhas, os músculos se fazeram  tensos ao pequeno chamar. As mãos encostaram a cama o tecido fino a fazera pequenas cócegas, o impulso ajudará levantar novamente. Engoliu em seco, a voz outrora feliz tornou-se apenas sussurros ao ambiente escuro. Lentamente caminhará ao seu encontro, jamais saberia como o poderia dizer estar ali a sua espera, continuará cedendo ao desejo intenso.

" Amanda...? " Aproximou-se, se agaixara sorridente, as bochechas ruborizadas mas não saberia exatamente o motivo. A acastanhada então a tocará se pondo brincar com o cabelo loiro, em diversão, inúmeras vezes a chamará pelo nome. No entanto, não fora retribuído como o desejado. O sorriso brincalhão se foi, restará apenas a aflição a levando levartar-se.

" Estou com medo! " Levantará a cabeça, olhinhos assustados não facilmente tocará o coração de sua irmã. Maria dará um passo atrás, as costas se bateram contra o criado mudo posto um pouco a sua frente. Respingos... Ao levanta-la se surpreenderá em imediato, o líquido incolor cairá sobre a sua face posta um pouco mais a cima, disposta observar oque lhe encharcava.

" Venha, vamos! " Estenderá a mão teimosa a manter-se em tremedeira, por um bom tempo estará ao ar e não a sentirá ser abraçada pela outra. Fechará os olhos se pondo contar alguns segundos, as pernas preparava-se para correr como planejado. Mas, a sua voz ecoara como adagas a perfurando, doloroso fora a dor não contida em contrapartida aos batimentos cardíacos.

" Não, vamos por aqui, é mais seguro! " Porque malditos sussurros lhe causará pânico, um temor tão  desproporcional, incapaz que o possa cessar enquanto estivesse ali em sua companhia. Não suporto mais! Passará a mão ao vestido pesado, soavam com o passar do tempo não se importando ao frio.

" Eu, eu não entendo...! " Uma última vez tentará alcançar a sua nova personalidade posta. Cuja qual deixará como água, claramente não estar frente a ela, a sua irmã.

A desconhecida e idêntica segunda Amanda caminhará sobre lentidão a parede investida em concleto e elementos de aço. Não movimentará um músculo, caso o fizesse se pensará perder as ações incluídas ao mistério e ao Impossível. Atravessar a uma parede chegará ao menos um pequeno truque de mágica ao assistir ao show de mágica. Mas não, nesse exato momento estará cara a cara com um alguém desconhecido, cujo qual dizia-se ser a sua irmã. Simplesmente desapareceu, como uma assombração.

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