" Inimigos, veremos afronta-los! "

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Hidan..... Tão boba transparecera, uma garotinha bobinha simplesmente a sonhar acordado. A mesma mal poderá dar-se conta de traquino sorriso, cujo o qual, surgirá ao encontro de seus pensamentos devassos em relação ao nukenin. Hidan? Arregalara o olhar em demasiado momento, propício ao desespero e angústia para o coração. Tudo bem. Ele já não estava mais ali, oque fora uma maldita injustiça, quando ao mesmo tempo, tornava-se um sossego. Os batimentos cardíacos se fizeram marcados, ainda podia-se ouvi-los tão próximo. Como um embrulho eras identificada quando, caso alguém, a visse ali sobre a posse de seu algoz. Ao menos lhe esquentava, tendo-se, é claro, o poder de lhe importunar não importasse com qual emoção veria a brincar.

Frio. Era tudo oque poderia agora sentir, enquanto o enxergar dificilmente identificaria cenário estarrecedor e tenebroso. Abraçara o próprio corpo estando desolada em local desconhecido, lhe restando pouco fazer quando algo a prenderá a cama. Estava livre, mas o medo muito assemelhava-se a morte, logo tudo se veria contra a sua alma. A mão agarrara o lençol ali próximo, difícil enrolar-se mas logo viu-se finalmente coberta. Todavia, ainda lhe fazia falta o corpo de Hidan, a induzindo abaixar a guarda por pequeno tempo talvez. Bem, não haveria de dizer pois não tinha-se a certeza. Oque afinal acontecerá aquele momento? Oque venho a passar em sua mente? O aceitará próximo tão facilmente? Não havia exitado? Suspirou. Aquele grande homem lhe tornará cada vez medíocre. Onde está? Os olhos se comprimiram para observar ao longe, esperanças brotaram para o encontrar em meio a escuridão. Que bobagem, estava sozinha junto a solidão. Arregalara os olhos. A acastanhada se recusaria imaginar ainda estar a vivenciar o pesadelo, almejava acordar, voltar observar a verdade que lhe rodeara em todos os seus dias na mansão. O medo fortaleceu.

" Oque há com essa garota dessa vez? " Kakuzu? Oh, sim! Tão próximo estavam, ali era o sinal que lhe restará abraçar. Finalmente acordaria. Mas porque demora liberta-la, deixá-la ir após tanto pertuba-la.

" Você fará? " Era como o soar mais belo de canto deslumbrante. Entretanto, não fora o bastante salva-la.

" Tentarei....! " Obito Uchiha o responderá em contrapartida, deixando-se claro o pouco de certeza vista ao seu olhar. Tentar? Tentar oque? Conseguiam emxergar a loucura, claro, conseguiam ter-se em mãos aquilo que tanto a afligia. Veriam ajudá-la, já podia-se imaginar estarem ao seu redor e um medico ao lado. Sim, sim, sim. Bastará não esvair as esperanças restantes. Amanda também está aqui, não é mesmo? Apertara o tecido de cobertor úmido, semelhante ao mesmo tecido, que outrora, usará em um outro pesadelo vivido. Tão confuso.

Não, ninguém poderia ajudá-la, isso era um verdadeiro inferno, que nem mesmo, o próprio diabo estava disposto viver. Não....! Lentamente se foram as vozes, era a deixa de indivíduos a lhe conectar de volta a realidade. Podia-se dizer realmente está sozinha. No fim, fora confortável diria, esconder-se em um fundo sombrio de sua mente. Se deixar ali descansar, sem que alguém gritasse ser a assassina. Por Deus! Até quando a morte de Dayl veria a ser um fardo para com os moradores da mansão akatsuki? Tudo bem, bastará acreditar e desmentir o psicológico ordinário, cujo gritava aos quatro ventos ser ela tirar-lhe a vida.

~¥~

" Eu não estou conseguindo.... " Gritaria caso lhe fosse vontade, todavia, decidirá contar-lhe em segredo. Não se fora de bom grado os presentear a fraqueza inusitada, e mesmo que não viesse enxergar algo propenso e benéfico, de longe pensariam os covardes. " .... manipula-la! " O Uchiha encostou-se ao balcão de mármore, de canto observará Itachi preparar o líquido alcoólico. O arrastar do copo lhe chamará atenção, mas tão pouco virou-se para o possuir, simplesmente o tomará em posse se permitindo dar-se abertura de emoções constrangedoras.

Assim como havia imaginado! O dedo coçara o nariz avermelhado, quando outrora estivera a " degustar " de poderes que não lhe cabia. Terminará despejando goela a fora a bebida, uma careta fazera em meio ao processo compreensivo. Apenas surpreso estava.

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