capítulo 49

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Caveira narrando

Acordei já naqueles pique, levantei fui pro banheiro fiz minha higiene, desci pra cozinha tomei um suco e parti pra boca.

Caveira: bom dia, bom dia - cumprimento os vapores

Vapores: bom dia patrão

Lk: iai Caveira, aquele bagulho lá que tu pediu para ajeitar já tá tudo certo - fala andando atrás de mim

Caveira: Iai Lk, blz marcou para que hrs?- pergunto entrando na minha sala

Lk: 21:30  todo mundo aqui - responde

Caveira: avisa ai matador, hoje eu pego aquele desgraçado do Braz - falo sentando na minha cadeira

Lk: oh caveira tem um bagulho para falar contigo, a Isabela tbm tá metida nisso aí mano, ela tá com um cara da milicia - fala sentando na cadeira a minha frente

Caveira: aquela filha da puta, por isso que na última invasão da milícia os caras sabia o caminho e encurralou nóis - falo lembrando do dia

Lk: é se não fosse a anjinha aquele dia estaríamos todos no inferno agora - da um sorriso de canto

Caveira: mas é isso mermo nada me surpreende mais, hoje nóis toma a rocinha de volta - falo mudando de assunto

Ficamos ali trocando uma idéia por um tempo, Lk foi resolver uns problemas em outra boca, eu fui para reunião com a gerência das outras bocas, passei na dona Ana para almoçar e  fui resolver mais uns b.o, passei em casa lombrei um banho e voltei para boca, é hoje que nóis toma a rocinha. Matador tava terminando de passar as instituições pro os caras.

Matador: alguma dúvida? - pergunta e ninguém fala nada - então tudo certo.

Caveira: formiga entrega os coletes para os caras e Lk faz a divisão das armas e munição - falo com formiga e Lk

Matador: caveira tu vai ficar com um grupo e eu com outro falô - fala somente comigo

Caveira: fica suça que o pai aqui é cria da rocinha, conheço cada beco daquele lugar - falo com ele

Matador: fé - fala e faz toque comigo

Depois de todos se equipar é hora de partir, fui em uma van com meu grupo e matador em outra com o grupo dele, Lk foi em um carro com outros caras. Chegamos na rocinha e todos foram para o seus lugares e começamos a invasão, matador foi pela frente do morro com o grupo dele e eu fui por trás com meu grupo, minha sede era pegar o Bráz. Fui pelas vielas do morro atirando nos caras até ver quem eu queria, fui logo na meta dele.

Caveira: fala Bráz, tu pensa que vai para onde desgraçado? - falo com ódio

Bráz: Caveira, já sabia que tu ia vim atrás de mim - ele fala e logo sinto o ardor no braço

Xx: achou mesmo que sair daqui assim fácil Caveira - fala atrás de mim -

Caveira: tinha que ter dedo seu nisso né Th, acha que sabe de tudo, mas não sabe nada - falo ainda apontando a arma pro Bráz

Th: abaixa logo essa arma que tu não tá em condições de nada aqui - fala colocando a arma na minha cabeça

Bráz: eu disse que seria fácil pegar ele - fala com o Th

Caveira: manda um oi ao diabo por mim - falo e atiro na cabeça dele

Th: me fez um favor, já tava de saco cheio desse filho da puta - fala vendo corpo do Bráz caindo no chão - agora chegou sua vez

Só ouvir um disparo de tiro, já sabia de onde tinha vindo. Viro e o corpo do Th tá no chão com um tiro na cabeça.

Lk: como esperado eles caíram direitinho - fala rindo -

Caveira: nos livramos dos dois de uma só vez, agora vambora que ainda não acabou - falo e saimos entre os becos.

Matador tomou seu morro de volta e nóis voltamos pro o alemão, passei no postinho para tirar a bala do braço e depois parti para casa e fui dormir... Acordei com alguém quase arrombando a porta, desço para ver quem é...

Manu: caveira foi mau aí chegar assim mas tenho que falar um negócio contigo - fala um pouco nervosa

Caveira: qual foi Manu?, Entra aí - falo dando passagem para ela entrar

Manu: eu nem devia tá aqui falando nada contigo, mas queria tu tem que saber logo - fala ainda nervosa

Caveira: fala poha, tá me deixando preocupado - falo nervoso

Manu: eu acho melhor agente sentar - fala sentando no sofá

Caveira: pronto já estou sentando agora da pra tu parar de enrolar e falar logo- falo impaciente

Manu: é que ...

Caralho não acredito que isso tá acontecendo, isso não pode tá acontecendo.

No Morro do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora