let's move to somewhere colder

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A última segunda-feira de maio foi feriado na Inglaterra, por conta do fim da primavera. Portanto, a maioria dos lugares em Londres estavam realmente fechados. Além disso, os sistemas de transporte público estavam operando em horários de feriados. Na data em questão, Taylor seguiu Jamie para encontrar a família da garota na nova casa de Kit em Hampstead Heath.

— Winston! — Jamie ouviu Rose gritar quando Taylor abriu a porta, abrindo espaço para ela passar, e então ela a seguiu, mantendo a mão na parte inferior das costas da mais nova.

Elas seguiram pelo corredor e, no meio da sala, observaram o menino de três anos sair correndo, apenas para se jogar em Taylor, que foi rápida o suficiente para se agachar e pegá-lo nos braços. Ele se inclinou para os braços de Taylor para dar um beijo na bochecha de Jamie e a abraçou como pôde antes que ela se juntasse a Rose na cozinha.

David e Deborah ainda não haviam chegado, assim como John e Kate.

— Tia Taylah! — ele se animou, o nome de Taylor saindo exatamente como Jamie dizia. Nesse ponto, Taylor realmente tinha se acostumado com isso, e ela não podia dizer que não gostava. Pelo contrário — Podemos ir brincar lá fora?

— Podemos fazer isso aqui? — Taylor perguntou — Sua tia não está exatamente bem, e eu prometi que seguraria a mão dela até que ela se sentisse melhor — ela tentou explicar, de uma maneira que o garoto pudesse entender, já que aquilo era exatamente o que Kit fazia quando o menino não parecia bem, por qualquer motivo, um resfriado ou qualquer besteira. Na verdade, Taylor só queria ficar de olho em Jamie porque a noite passada tinha sido muito cansativa. A mais velha insistiu que elas passassem o dia em casa, mas Jamie insistira que ela precisava sair um pouco. Ela só queria ver Deborah, essa era a verdade, e depois reclamar como uma criança de como toda a coisa da gravidez vinha sendo cansativa.

— Ela está triste? — ele sussurrou, como se ninguém pudesse ouvir.

— Seus primos estão agitados e não deixaram ela descansar bem, então ela está um pouco triste.

— Oh, tudo bem então — ele assentiu — Você pode fazer companhia a ela. Nós brincamos outro dia.

— Ok, carinha. Nós podemos fazer isso — disse Taylor, e o menino sorriu antes de pedir para descer e, em seguida, agarrar a mão de Taylor e puxá-la para a cozinha.

— Kit! Winston está a caminho — Rose gritou quando viu seu filho sair das mãos de Taylor e correr em direção à porta aberta que levava à área externa nos fundos. O alerta acabou sendo bem-vindo, quando Kit, que estava focado em cuidar das plantas, viu o mais novo empolgado pisando na grama e vindo em sua direção.

Winston era doce, mas também extremamente agitado. Ele estava sempre se esgueirando pelos cantos, incapaz de ficar parado por mais de cinco minutos. Mesmo em casa, Rose precisava ficar de olho em tudo que ele fazia, Kit fazia o mesmo. A parte boa disso tudo era que durante a noite ele parecia exausto, então oito era a hora de dormir, e ele só acordava no dia seguinte.

— Como vão as coisas, Rose? — Taylor sorriu quando a escocesa a abraçou, assim que Winston desapareceu de vista.

— Além do fato de que Winston continua correndo sem me dar um momento de descanso — ela apontou para o menino já distante — Estou bem e cansada. O melhor dos mundos — ela brincou.

— Se isso faz você se sentir melhor, eu também estou exausta. Achei que o enjoo matinal era a pior coisa do mundo — comentou Jamie — E então isso foi embora e agora as duas criaturinhas dentro de mim simplesmente não me deixam fechar os olhos à noite.

— Você está falando dos nosso filhos — Taylor brincou.

— Eles estão se mexendo muito?

— Toda a noite, é apenas... difícil — Jamie suspirou.

SALT AND THE SEA | TAYLOR SWIFT X OC | BOOK IIOnde histórias criam vida. Descubra agora