Narração da Sn
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Acordo com o sol batendo em meu rosto, logo cobre meu rosto com o lençol.
Mas não consegui voltar a dormir.
Me levanto e vejo que fui parar no quarto aonde thur dlisse que eu ia dormir.
Logo fui até o blanheiro fazer minhas necessidades.
Depois fui na plarte de baixo do armário e peguei uma escova e uma pasta de dentes que avia a-lhe.
Escovei os dlentes e desce pro andar de baixo.
Chegando lá a cozinha estava com cheiro de omelete. E realmente era omelete.
Mas quem estava cozinhando não era o thur era uma mulher gordinha de estatura baixa e usava um avental losa com flores e a pele da mulher era branca.
— Olá! Você deve ser a sn, certo ?— A mulher enchunga a mão em um pano de prato que estava no ombro dela e se aproxima da sn dando um braço na mesma.
— Quem é vlocê?—Pergunto sem entlender nada.
— Sou a cozinheira e faxineira semanal do thur, e sou praticamente a tia dele. Eu e a mãe dele somos próximos — Fala a mulher gentilmente— Eu sou a Mary— Fala .
—Ah, tá...acho que a selora já me conhece pelo, thur—Falo.
— Conheço o seu nome, me fale mais sobre você. Gosto de ouvir as pessoas falar —Fala— Você tem quantos anos ?— Pergunta.
— 17— Falo e a mesma me olha impressionada.
—Nossa! Não parece que tem tudo isso — Fala.
— Pois é, às pessoas falam isso direto— Falo.
Logo a Mary conversou comigo sobre várias coisas, eu até falei pla ela sobre meu infantilismo.
Ela disse que já suspeitava, por eu ter um comportamento parecido com o filho dela que também tem infantilismo.
Não sabia que avlia tantas pessoas como eu nesse mundo.
Do nadla o tutu, aparece todo de terno.
— Oii, bom dia, pequena.— Fala vindo até me e depositando um beijo em minha testa .
Isso me deixou mais alegle, será porquê ? Será que sn tá gostando do tutu ?