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Ana Maria

Acordo abrindo meus olhos bem devagar, eu estava amarrada, sentada numa cadeira . Eu não sabia onde eu estava, era tudo escuro. Até eu ver um homem assustado vindo na minha frente.

- onde eu estou ?- falo tentando não olhar pra ele.

- estar segura agora - dis e uma luz é aseza

- segura? Eu estou amarrada!- grito e olho pra ele, meu corpo teve calafrios, seu rosto era extremamente assustador, sua boca estava cheia de sangue e mostrava um sorriso bem largo, os seus olhos eram verdes. - mim solta... Eu faso tudo o que você quiser- minha voz estava com voz de choro mas eu demonstrava que eu não queria chorar.

- eu quero você- sua voz é grossa e muito sedutora.

- se você não me soltar eu vou gritar- ele sorriu - haaaaaaaaaa... Me solta!- ele colocou a sua mão na minha boca.

- não adianta gritar, ninguém vai te escutar- ele tira a mão que estava na minha boca e fais um carinho no seu cabelo - você é MINHA - essas palavras mim deram mais calafrios.

- haaaaaaaaaaaa... Socorro! - gritei umas 3 vezes, quando ele saiu gritei mais e mais até minha voz ficar rouca de tanto gritar.

(...)

Não sei que horas são mais eu estava quase dormindo quando.

Trim trim ( celular )

O meu celular estava tocando, eu não alcançava mas me mechi pra cai no chão, quando fiz isso foi arrastando até o celular o que não foi fácil por amarrada numa cadeira não é fácil. Eu estava lá até que.

- O QUE PENSA QUE ESTÁR FAZENDO!?- ele pega o celular e desliga, e lá si vai minhas chances.

- vou te contar as regras mas só porquê não quero ver você quebrando elas - ele colocou de volta a cadeira em pé e contou as regras.

- 1 só fala quando eu mandar!
2 só come e banha quando eu mandar!
3 não vai até o porão!
4 Se quebrar umas das regras eu vou te punir!
5 não fuja!
6 você só pode fazer 3 perguntas -

(...)

( 3 dias depois)

Eu nunca sinto tanta falta dos meus pais e do André, saudades do abraço dele e de como ele me amava. O meu sequestrador sempre trasia comer pra mim mais os banhos era só por uma semana, eu mim sentia nogenta e suja. Lá está ele entrando no quarto si é que isso seja um quarto, ele pega uma cadeira e senta nela ele sigurava um prato de comida ele enche a colher e vem até minha boca, eu sempre abria e comia mais hoje não hoje eu não vou a me render a ele, Virei meu rosto pro outro lado.

- come isso - dis levando até a minha boca mas eu viro pro outro lado - então vai ser assim né- ele si levantou e derramou a sopa quente em mim.

Eu gritei quando começou a dor, ele puxou meu cabelo olhando no meus olhos.

- parece que a menininha estár sendo rebelde - ele sorriu e leibeu a minha bochecha.

- seu filho...- ele puxou mais meu cabelo.

- eu não dei permissão!- gritou - sua inmuda, você estar inmuda - mim soltou.

Ele ia sai mais eu embedi colocando minha cabeça nas costas dele, ele saio olha pra mim e eu pra ele.

- fala logo -

- por favor... Deicha eu tomar um banho -  falei com cara de choro.

- claro - sorrir - que não!- disse e saio.

- seu babaca!- ele entra de novo mais dessa vez com muita raiva.

Ele segurou meu pescoço.

- se mais uma palavra sai dessa sua boquinha, eu mato sua mãe e seu pai- ele apertou mais - esta mim ouvindo?- eu balançei que sim - fala! -

- sim!- gritei com dificuldade, ele mim soutou eu respirei bem fundo buscando o ar.

(...)

(2 dias depois )

Eu não aguento mais, já faz horas que ele não aparece. Eu estou com sede, fome e suja, eu olhei pro lado e pro outro e vi um prato, aquele que ele trouxe e jogou a sopa em mim. Talvez eu possa usar ele para cordas as cordas, eu estava rolando um plano até que ele chegou com umas sacolas na mão.

- eu outroxe roupas pra vc e outras coisas - dis e coloca elas no chão.

Olhei pra ele com cara brava, ele veio até mim, o que fiquei assustada e eu fechei meus olhos, percebi que ele estava tirando as cordas.

- pega a bolsas e me segue - dis e eu obedeço, finalmente eu sai daquele quarto, a casa era linda, o pisos eram bem Lizinhos. Ele me levou até um outro quarto, mais bonito que tinha um banheiro - você vai ficar aqui, quando terminar de banhar vai fazer o café da manhã - eu não acredito que vou ter que cozinhar pra esse cara.

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