Capítulo 05 | Banho dos Deuses

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NUNCA OUVI FALAR sobre de fato a existência de demônios em nossa cultura e mitologia. Romne'vvivy parecia familiar, mas anulava a ideia por falta de informações.

   Estava assustada, Maximus estava prestes a me usar? Como dirá que não vai me estuprar quando seu corpo me domina sobre este lactus?

    Com nosso silêncio insubordinado, Maximus respirava pesado, até mesmo o ar que ele emanava era caótico e amedrontador, em desistência, sabendo que perdi para um inimigo não humano deslizo minhas mãos sobre seu peitoral com pelos leves e grosseiros e viro meu rosto para o lado me sentindo burra, inútil e completamente corajosa de tentar entrar neste palácio.

   Onde do qual nunca mais sairei com vida.

__ Porque me tocas humana?__  Ele perguntou com sua voz abstinta de conotações grossas e fortes.

__  Não irei resistir.__  Ao murmurar baixo envergonhada Maximus continuou em silêncio me observando, eu sabia que meus seios eram exibidos e profanamente perderia minha dignidade, mas pobre de mim não? Foi então que olhei novamente para seu rosto belo de um demônio sexual e sorri.__  Porém imperador, eu garanto que te matarei, tente, apenas tente me fazer de escrava em seu dominus de putas , que vou te mostrar do que sou capaz!__  Cuspi em seu olho âmbar esquerdo e com toda minha força chutei seu meio das pernas sentindo seu membro grande e rígido com os dedos dos meus pés.

   Na tentativa de fugir, não consegui nem sair da beirada da cama, pois Maximus me pegou pelo pé e sentado sobre a lactus com rapidez me puxou para seu colo grotesco e prendeu um dos seus braços fortes diante meu pescoço me deixando imobilizada por completo.

   Seu peitoral estava encostando em minhas costas desnudas, meus seios já revelados se sobressai para cima e para baixo com minha respiração falha e meu vestido estava meramente rasgado revelando minhas coxas lisas e surradas, totalmente submissa a aquele corpo grande e masculino.

__ Adala...apenas aceite que não vai conseguir ficar longe do seu imperador.__  Maximus sussurra sobre meu ouvido tão baixo e roco que algo de estranho me acorrenta, como se meus seios responde-se a esse barulho involuntariamente, ficando bicudos, tão arrepiados quanto um gato assustado.__ Você terá a honra de ser minha empregada particular da casa Bardark's, então sugiro que seja obediente humana. Ou te rasgarei por inteira com um espeto de ferro passado no ouro derretido, que vai te queimar intensamente até a morte.

   Meus olhos se encheram de lágrimas, mas não de medo, e sim de raiva. Como pude ser tão ingênua?

   Mas como saberia? Ninguém na cidade de Trands conhece de fato Maximus Bardark's, nem suas amantes o verá ao menos uma vez, de fato tentar roubar um demônio é o mesmo que tentar alisar uma cobra sem achar que não será envenenado.

   Por mais virtuosa em roubos que eu seja, percebi que a futilidade em ser uma mulher tinha sim suas desvantagens, não possuir força física era minha desavença.

   Como queria decapitar esse demônio com minhas próprias unhas...e não poder fazer nada me fazendo enchergar minha vulnerabilidade...

__ Olhe para esse aposento Adala.__  Ele diz com desdém pegando minhas bochechas entre seus dedos me retirando completamente dos meus devaneios.__  Ele é feito por plantas malignas e um riacho que cai cascatas de água para meus banhos, apartir de agora você vai cuidar do meu corpo, me proporcionando banhos excelentes.

  Arregalei meus olhos olhando para o riacho escondido atrás das folhas grandes de uma palmeira, serei obrigada a tocar em Maximus? Seu membro era instrumento de limpeza sobre meus dedos? Estou tão confusa e envergonhada que minhas bochechas ruboriza sobre seus dedos ásperos.

__ Estava querendo minhas vestimentas humana ambiciosa? Terá a honra de tirá-las de mim a qualquer momento, já é o suficiente para dizer que sua missão na casa de Bardark's foi cumprida.__ Ele me empurra para fora do seu colo rindo com deboche e se levanta indo em direção ao riacho e para dizendo atrás de suas costas musculosas.__  Para garantir que não vai fugir na calada da noite, eu Maximus permito que você durma comigo, fora isso poderá andar pelo dominus com vigília dos meus gladiadores, e nada mais. Assim que sair, avise a governanta a seguinte frase: "Sou a escolhida do imperador." E a partir daí, ela vai instruir suas novas funções em minha casa.

   Fui deixada sobre aquela cama enquanto ele sumia de novo sobre a escuridão, Maximus era tão garantidor do seu poder que nem precisa me prender ou encolerar como uma escrava de fato.

  Essa era a forma dele mostrar que realmente não a nada que eu possa fazer.

  Assim que consegui recuperar minha dignidade, fui até o grande portão e ao abrir e andar diante o corredor os empregados da casa me olhavam assustados, e assim que a governanta veio até mim vendo o estado das minhas vestimentas tampou o rosto surpresa.

__ Adala.__ Ela murmura vendo meus seios nus e marcas leves das mãos de Maximus.

  Claro que parecia que eu tinha entregado meu corpo para o imperador, e por isso o espanto.

  Mal sabendo eles que eu estava em uma briga com um demônio de quase dois metros de altura com um pênis grande que balançava em minha direção. E então por desistência digo a ela em voz alta:

__ Sou a escolhida do imperador!

  E assim, um silêncio enorme se concretiza sobre a área externa.

   O que restará de mim como escrava?

Continua...

Gente então vamos lá, o que estam achando da história? Espero que gostem!

A Concubina Do Imperador Bardark's - Série HOMENS DA ANTIGUIDADE Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora