Chapter 003

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Coloco uma bolsa de gelo em minha bochecha, vou em direção ao meu quarto, coloco as caixas empacotadas em uma área livre e pego em meu celular

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Coloco uma bolsa de gelo em minha bochecha, vou em direção ao meu quarto, coloco as caixas empacotadas em uma área livre e pego em meu celular. Sento em cima da cama e o abro.

Tinha uma mensagem de Alex, perguntando se eu estou bem.

Alex 🤭🤍

* Alex: Está melhor?*

*– Estou sim, obrigada por me defender*

Espero alguns minutos e ouço o som da notificação chegando.

*Alex: Liv, será que podemos nos encontrar amanhã?*

*– Pode ser! Vou jantar boa noite.*

*Alex: Boa noite.*

Desligo o celular, coloco ele para carregar e vou no banheiro lavar as mãos, saio de lá e vou para a cozinha.

Telma – O que aconteceu filha? – Ela se refere ao machucado.

Livia – Teo. – Sento e me sirvo com salada.

Telma – Seu namorado? Porque ele fez isso? – Bebe um gole de água.

Livia – Puro ciúme, e ele já não é meu namorado.

Karen – Claro que não, agora você tá com o Alex.

Telma – Alex? Não eram inimigos?

Livia – Eu não estou com o Alex! Cala a boca Karen e fala o que vc sabe. – Suspiro. – Éramos melhores amigos não lembra mãe? Com essa separação viramos "inimigos" – Como um pouco de salada.

Telma – Bem, chega de falar disso? Ellen foi dormir na casa da Nath e podíamos fazer uma noite de meninas!

Karen – Ah.. não sei não.

Nossa mãe insiste e acabamos por aceitar.

Telma – Querem ver que filme?

Livia – Mean girls!

Karen – Pode ser..

Telma – Coloquem o filme vou pegar pipocas e doces. – A mesma se levanta em direção a cozinha, demora alguns minutos e volta com um potão de pipoca e 2 potes de doce.

Karen coloca o filme e eu apago a luz para ficar uma vibe cinema.

O filme começa e ficamos assistindo ele até que caio no sono.

[No dia seguinte]

Levanto com sede, então vou em direção a cozinha e bebo um copo de água. Olho o relógio de parede e eram 8:28, vou para meu quarto me lembrando do encontro de Alex.

Coloco uma roupa, passo uma maquiagem e perfume. Termino de arrumar meu cabelo e prendo ele com uma xuxinha.

Pego em meu celular e envio uma mensagem para ele.

Alex 🤭🤍

* – Acordou?*

Ele responde logo, como se estivesse esperando uma mensagem minha.

*Alex: Sim! Vamos agora? Aí não tem problema com os nossos amigos.*

*– Tá! Tô saindo de casa.*

*Alex: Até.*

* – Até 🤍*

Pego minha bolsa e vou sorrateiramente até a porta, abro a devagarinho e saiu.

Pego minha bolsa e vou sorrateiramente até a porta, abro a devagarinho e saiu

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Fico esperando Livia na praça que dividia os dois lados.

Vejo ela, ela estava perfeita como sempre, enquanto ela se aproximava seu perfume subia diante de minhas narinas, era doce e bastante cheiroso.

Livia – Eae? – Ela se aproxima e me dá um beijo na bochecha. – Obrigada por me ajudar! – Ela fala em minha orelha me deixando com um sorrisinho bobo.

Alex – Não precisa agradecer, você está linda! – Ela cora. – Você fica linda corada. – Risos.

Livia – Então, o que você quer dizer? Que me fez acordar cedo. – Sento e de seguida ela se senta também.

Alex – Eu estive pensando, eu sei que você ainda gosta do Teo, mas eu sinto algo diferente por você e não sei o que é. – Suspiro.

Livia – O pior que eu também!

Alex – E se tentarmos descobrir isso juntos? Podemos voltar a ser melhores amigos!

Livia – Mas e nossos lados? Amigos?

Alex – Podemos ter nossa amizade escondida, você vai mudar para o lado Torre fica mais fácil. – Sorrio.

Livia – Éh.. vou pensar, eu vou ter de ir, ajudar minha mãe na arrumação. Até amanhã. – Se afasta.

Alex – Até. – Sorrio, a medida que ela se afasta meu sorriso vai se desvanecendo.

Me levanto e vou para casa, Ian havia saído e Maria minha emprega estava lavando roupa. Entro em meu quarto e me encosto na parede.

Eu queria que isso fosse diferente, eu poderia assumir tudo a Livia ou que não houvesse separação de lados. Que meu pai não fosse abusivo...

Lágrimas escorrem por meu rosto, cada vez que lembrava de meu pai, chorava, as vezes me cortava, outras... Sento no chão e começo soluçando. Eu amava ele, ele sempre me tratava mal mas eu o amava. Abro a gaveta onde havia um retrato meu e dele quando tinha 5 anos.

Depois da morte de minha mãe ele se tornou um monstro, me batia, batia em Ian, nos maltratava. Mas ainda assim eu o amava, afinal era meu pai.

Coloco minha cabeça sobre meus joelhos e choro, choro como se não houvesse amanhã. Me levanto, vou em direção ao banheiro, lavo meu rosto e pego na prateleira um remédio. Tomo e deito na cama ainda pensando no que tinha acabado de acontecer.

 Tomo e deito na cama ainda pensando no que tinha acabado de acontecer

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Continua!

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