Post Contract •Jenna Ortega & S/N• ||G!P|| 2T

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Rererere 🙂

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S/n Parker Point Of View

Nesses últimos dia estou cansada, tinha esquecido o quão cansativo é cuidar de um recém nascido, Bella acorda várias vezes a noite e é sempre para mamar, ja perdi a conta de quantas vezes minha esposa dormiu com nossa filha caçula em grudada em seu seio, não sei como é para ela essa rotina mas ver seus olhos o quão cansada, Jenna acorda normalmente às oito da banho mas nossa filha ja acordou então eu acordo primeiro e troco sua fralda e apenas a espero com nosso pacotinho nós braços.

Bella apenas suja a fralda, come e dorme, também chora e eu confesso que ja chorei junto a ela, até fiz ela parar e me escutar chorando. Mas admito que mesmo vom essas dificuldades não me arrependo de tentar e consegui ter mais um filho com minha esposa, nesses meses será difícil mas depois eu vou amar ensinar ela a andar de bicicleta, dar seus primeiros passos e tantas coisas outras coisas que também fiz com seus irmãos mais velhos, e em falar neles, Noah não sofre tanto Bullying assim, ela bater de frente com quem fazia Bullying com ela os fizeram parar de fazer isso, ja Hugo continua como sempre, em seu quarto fazendo live e afirmando que vai ter seu próprio dinheiro e não a herança bilhonaria que ela e suas irmãs tem quando eu e Jenna ir para de baixo da terra.

E de qualquer jeito não reclamo, ele quer fazer a fortuna dele por conta própria e acho isso lindo.

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Finn Point Of View

Antes poderia dizer que tinha certeza de algo sobre o que crescer em meu útero todos os dias. Já faz uma semana que contei a minha mãe e ela diferente de quando me tratava antes de receber a notícia... Hoje me trata como se fosse invisível.

Meu pai é um pé no saco que finge que não tem preconceito comigo, mas dá para perceber o nojo que tem quando me olha, quando chego da academia sem camisa e ele olha diretamente para as cicatrizes e com desgosto... E minha mãe acho que é menos pior que ele, ela é calada e me lembro bem quando disse a ela que sou trans, ela gritou e gritou comigo, me xingou e no dia seguinte nem olhou na minha cara, igualmente a uma semana quando contei a ela e seu marido da gravidez. Acho que só não levei uma surra por causa do feto.

Jogo minha mochila no sofá e em seguida me jogo nele, decidi depois de longas conversas com Hugo e a família dele que irei levar a gravidez em diante, falta mais um ano para terminar a escola já que repeti de ano quando entrei no ensino médio. Trabalho eu ainda não tenho, mas a cada dia fica difícil ficar aqui.

- Essa criança não vai ficar contigo, ja conversei com sua mãe e vai ser melhor a gente criar, não quero meu neto sendo como você - Abro meus olhos e o encaro. Já escutei muitas coisas deles, coisas que nem eu diria a nenhum dos dois, mas não admito que fale do meu filho, faz pouco tempo mas ja o amo e não é um velho preconceituoso e de bengala que vai abrir a boca para falar do que é meu.

- Meu filho - Digo encarando o homem - É meu filho, eu fiz é minha responsabilidade e é eu que vou criar ele longe de vocês dois... - Começo a dizer rígido mas logo recebo um tapa dele. A ação dele me fez rir.

- FORA DA MINHA CASA - Gritou fazendo-me levantar e concordar com um sorriso nós lábios.

- Com muito prazer - Passo por ele ao dizer.

Subo as escadas devagar escutando ele me xingar. Meu pai tem quase cinquenta anos, ele foi um pai mas quando contei a ele com treze anos que sou trans tudo mudou, ele se tornou um homem frio comigo e sem brincadeira, diferente da minha mãe que as vezes brincavamos e sentavamos para mas ela sempre dizia algo que deixava o momento ruim.