2. O primeiro baile da temporada.

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O céu noturno vasto e deslumbrante, repleto de estrelas cintilantes que pontilham o horizonte escuro

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O céu noturno vasto e deslumbrante, repleto de estrelas cintilantes que pontilham o horizonte escuro. A lua cheia ergue-se majestosamente, iluminando a paisagem com sua luminosidade suave. Seu disco prateado e imponente emana um brilho etéreo, banhando tudo ao seu redor com uma luz suave e mágica.

Enquanto o satélite natural domina o centro do céu, as estrelas se reúnem ao seu redor, formando constelações belíssimas.

Rosallie observava o salão de seus pais, suntuoso, adornado com requinte, o baile começa a desabrochar lentamente. Elegantes damas e cavalheiros, em trajes radiantes deslizam pela pista dançando ao luar.

As rosas, em sua graciosidade e esplendor, decoram as paredes, em cores tão vívidas, Rosallie admirou a astúcia da mãe. Seus perfumes sutis, exalando amor, compondo o cenário de sonhos cativantes. Os vestidos das damas, qual pétalas de rosas, deslumbram a todos com sua beleza estonteante, em tons de rose, carmim e prata luminosa, enfeitadas com rendas, laços e bordados fascinantes.

Os cavalheiros, altivos e cavalheirescos, compostura refinada, em trajes requintados, vestem casacas negras e coletes vistosos, deslumbrando as damas com olhares apaixonados. Ao som das melodias que ecoam no salão, passos harmoniosos desenham no ar, enquanto alegria e elegância estão em união, como pétalas dançantes a se espalhar. O baile prossegue, em um ritmo galante, enquanto as rosas acompanham a sinfonia, tecendo um perfume no ar, vibrante, elevando o encanto dessa noite magnífica.

Entretanto, para sua surpresa. A Baronesa havia preparado para sua filha debutante o mais chocante presente, em vez de seu vestido estar conforme as cores do salão. Rosallie vestia um traje destinto, destacando-se ao olhar da sociedade ímpia. E, não fora de uma maneira ruim, para sua felicidade até agora.

Já que ninguém estava verdadeiramente livres de comentários maldosos.

Ela não esperava que sua mãe fosse tão audaciosa. Mas, conhecendo a Baronesa, Rosallie deveria ter previsto algo assim. Ela mantinha suas mãos perfeitamente cuidadas e pequenas em frente ao vestido, de tons de azul celeste, delicado como o céu, fluindo suavemente ao sopro do vento fresco leviano, como uma doce canção. Sua silhueta, esculpida com maestria, revela a beleza feminina, mas tenta esconder as curvas majestosas de seu corpo, envolvendo-a com um toque de pura emoção.

O corpete, ajustado e apertado incomodava, mas Rosallie conseguia disgarcar qualquer descontentamento   a peça realçou seu busto farto, adornado com rendas sutis que parecem teias de seda. Os ombros são levemente desnudos, revelando a pele suave de porcelana, uma pitada de ousadia em meio à elegância serena. A cintura fina, cuidadosamente marcada, é acentuada por um cinto fino, com detalhes prateados, como uma joia de rara preciosidade. Dali, o vestido se abre em uma esplêndida saia esvoaçante, com camadas de tecido leve, que trazem movimento.

Ruína || Anthony Bridgerton, Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora