TOM KAULITZ, o líder da gangue Devilish, em uma de suas missões se encontrou hipnotizado pela namorada do seu alvo. Com o seu jeito sedutor, frio, calculista e narcisista se encontra obcecado pela garota que pode acabar com o pouco de saúde mental q...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo sentindo meu estômago doer de tanta fome, me culpo por ter saído sem comer ontem e ter apenas enchido o bucho de bebida. Me levantei da cama olhando para o relógio vendo que ainda são sete horas da manhã, se eu dormi 4 horinhas foi muito.
Tomei meu banho e me dirigi até meu closet em busca de alguma roupa, preciso urgentemente arranjar um jeito de pegar mais roupas minhas ou de comprar mais, não da para ficar apenas com esses 6 pares de roupa e 3 vestidos. Aqui Madalena lava nossas roupas todos os dias, até da para sobreviver repetindo elas, mas estar todos os dias aqui vestindo sempre a mesma coisa não me agrada muito. Peguei um short jeans claro e meu cropped branco com as mangas da cor vermelha, vesti as peças e escutei minha barriga roncar alto praticamente gritando por comida.
— Calma – Digo para minha própria barriga enquanto abro a porta do quarto mas travei assim que avistei a mesma mulher loira de ontem saindo do quarto de Tom.
— Bom dia, poderia me mostrar a saída? – A loira pergunta, encaro a mesma vendo seu cabelo completamente bagunçado e seu vestido todo amarrotado.
Não acredito que ele me obrigou a ir embora cedo da boate apenas para me tirar de lá, e eu tinha ficado "feliz" por no final da noite ele ter ido embora comigo. Mas agora vejo que mesmo assim ele chamou essa mulher pra cá.
— Querida? – A loira chama minha atenção me desviando de meus pensamentos.
— Tom te explicou não? – Pergunto forçando um sorriso simpático.
— Ele está no banho agora, estou saindo e não deu tempo de perguntar – Ela diz ajeitando seu vestido.
— É só descer essas escadas ai da frente, você vai dar na sala e vai conseguir ver a porta da saída – Digo entre os dentes tentando segurar minha raiva.
— Obrigada, florzinha – Ela diz e sai andando rebolando me fazendo revirar os olhos.
Eu sei muito bem que ela sabia o caminho, só quis chamar minha atenção.
Respirei fundo e iniciei meu caminho logo atrás da loira até a sala dando de cara com Bill e Gustav sentados no sofá com uma cara de quem não dormiu até agora.
— Ele costuma deixar o dinheiro na bolsa – Gustav diz para a loira quando a vê.
— Está achando que eu sou prostituta? – Ela para de andar com o comentário de Gustav.
— Não é? – Ele pergunta parecendo realmente confuso.
— Não sou, e se tiver dinheiro na minha bolsa fico feliz mais ainda depois da noite que eu tive – A loira da de ombros e sai pela porta da sala.
— É prostituta sim, certeza – Gustav murmura e eu poderia rir se não estivesse tão puta com a situação, mas apenas continuei andando até a cozinha.
— Ei, bom dia para você também! – Bill diz chamando minha atenção.
— Bom dia – Respondo seca entrando na cozinha vendo a mesa de café da manhã já posta, me sento a mesa pegando uma fatia de bolo.
