Tom Kaulitz, o astuto e sedutor líder da gangue Devilish, nunca imaginou que uma simples missão o deixaria completamente hipnotizado. Ao cruzar o caminho de Layla Klein, a namorada do filho de um dos empresários mais poderosos da Alemanha, ele se vê...
Eu pensava que era uma boa garota, até meus olhos esbarrarem no piercing no canto da sua boca.
Essa é a história de como virei uma criminosa.
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Abro os olhos lentamente incomodada com a luz do poste entrando pela minha janela. Preciso urgentemente trocar o meu quarto de posição, não aguento mais essa luz todos os dias atrapalhando o meu soninho da tarde.
— Que saco - Resmungo cobrindo meu rosto com a coberta fechando meus olhos novamente tentando voltar para o mesmo sonho que eu estava, mas arregalo os olhos de susto quando meu celular começa a tocar ao meu lado.
Merda, Bryan!
— Alô? – Digo atendendo o celular já esperando o sermão.
— Garota Imbecil! – Ele grita do outro lado da linha – Aonde você ta, Layla? Toda vez isso! Zero responsabilidade com os seus compromissos.
— O compromisso é seu, e não meu – Resmungo revirando os olhos mas levanto da cama sabendo que de qualquer forma terei que comparecer a festa.
— Se você é MINHA mulher, o compromisso também é seu! – Ele continua gritando do outro lado da linha dando ênfase no "minha" – Que garota inútil! Eu preciso de você aqui ao meu lado para mostrar a mulher bonita que eu tenho – Murmurou – Esteja pronta em 30 minutos, Alexandre vai te buscar – O mesmo se refere ao seu motorista particular – Use o vestido preto que te comprei semana passada – Terminou de falar e desligou a ligação na minha cara.
Bufo e vou em direção ao meu banheiro para começar a me arrumar. Assim que saio do banho vou em direção ao meu closet procurando o tal vestido.
— As vezes você até que tem bom gosto – Murmuro pegando o vestido em mãos para vesti-lo.
Já com o vestido em meu corpo sento em frente a minha penteadeira para arrumar o meu cabelo e fazer minha maquiagem. Não sou muito boa em automaquiagem, mas costumo conseguir deixar um resultado até que satisfatório.
— Você tem mais 5 minutos, senhorita – Uma voz de homem soa atrás de mim fazendo eu olhar para trás assustada.
— Não sabe bater? – Digo olhando para Alexandre, o motorista de Bryan.
— Desculpa, a porta estava aberta... — Ele diz meio receoso – E Bryan está tão impaciente.
— Tudo bem – Respiro fundo, não vou brigar com ele pois sei que nessa estamos no mesmo time – Estou terminando aqui e vou por o meu salto, me espere lá em baixo, por favor – Digo pra ele com um olhar de tédio vendo o mesmo assentir com a cabeça e sumir da minha vista.
Termino de me arrumar, me olho no espelho e sorrio satisfeita com o resultado.
— Vai acabar – Murmuro para minha imagem no espelho e em seguida saio do meu quarto a caminho do carro o qual vai me levar a festa.