E se... Você tivesse a chance de viver a vida que não viveu? E se pudesse mudar tudo?
Quando Rhaenyra Targaryen perdeu seus dois filhos para a guerra civil que abalou sua família, os deuses ouviram seu choro pela perda, eles sabiam que se não tivess...
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Existia uma sensação única em saber que não estava sozinha no mundo, Juliette senti completa rindo e brincando ao lado de Jacaerys, ela estava amando descobrir tudo que o garoto gostava, soube que ele tinha um dragão, Vermax, que havia sido morto junto com ele na batalha, e que cada membro da sua família também tinham dragões, ela sabia que existia a lenda de que os Targaryen havia sido montadores de dragões, mas saber disso da boca de um que havia tido um dragão era excitante demais.
— Então você montava em um dragão? — Ela sorri deitando a cabeça no peito dele que passa os braços ao redor da cintura da ruiva. — E ele era verde?
— Se você for tirar sarro do meu dragão, vou ter que punir você mocinha. — Eles soltam uma risada com o comentário dele. — Mas sim, eu montava nele, eu amava Vermax, espero que ele não tenha sofrido muito.
— Você já sabe o que vão fazer quando voltarem?
— Sim, já sabemos. — Jace não tinha tocado no assunto totalmente, não queria que Juliette ficasse preocupada e nem triste com o rumo das coisas. — Sua mãe disse que podemos voltar amanhã.
Naquele momento o mundo dela pareceu parar, amanhã? Já? Encarando os olhos castanhos dele, ela sentiu seu coração se apertar, ela não queria que ele fosse embora assim, queria que eles tivessem mais tempo juntos, só que o destino não parecia está ao seu favor.
— Amanhã? — A voz dela saiu fraca, ela sabia que ele teria que voltar, mas tinha que ser tão rápido? — Bom, fico feliz por você.
— Ju, sabemos que nenhum de nós está feliz com isso. — Jace segura o queixo dela com carinho, fazendo com que ela encare ele. — Não quero que você sofra, não por mim.
— Eu não vou, prometo.
Os lábios de Jace tomaram os da ruiva com carinho, com calma ela abraçou o pescoço do moreno correspondendo ao beijo, ela queria aproveitar o maximo que podia dele, cada mínimo minuto ao seu lado, agarrando a cintura da ruiva, Jace a coloca sentada em seu colo e vai descendo beijos e chupões pelo pescoço dela arrancando gemidos de seus lábios, ele amava o cheiro de mel e leite que emana dela, e amava ainda mais os gemidos que saiam pelos seus toques.
— Ju, eu acho que aquele trabalho... Desculpa!
Assustada, Juliette sai de cima de Jace olhando para Richard que tampava os olhos, Jace suspira irritado deitando na cama novamente, desde o cio da ruiva que não conseguia ter um momento mais íntimo com ela, quando não era seus pais atrapalhando, era os irmãos e até mesmo Richard, melhor amigo dela, todos contra Jace pelo visto.
— Desculpa, eu devia ter batido na porta antes.
— Realmente devia mesmo. — Jace resmunga e acaba levando um tapa de Juliette. — Ele nos atrapalha e quem apanha sou eu?
— Ainda bem que ele atrapalhou. — Ela se levanta nervosa arrumando sua roupa. — O que era Richard?
— O trabalho sobre a pintura rupestre chegou no email com a nota. — Os olhos de Juliette se arregalam com aquilo. — Você precisa ver se passou.
