E se... Você tivesse a chance de viver a vida que não viveu? E se pudesse mudar tudo?
Quando Rhaenyra Targaryen perdeu seus dois filhos para a guerra civil que abalou sua família, os deuses ouviram seu choro pela perda, eles sabiam que se não tivess...
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O homem avançava lentamente em direção ao farol Hightower, a lâmina de aço valiriano brilhou quando ele tirou a espada da sua cintura se preparando para o que iria fazer, ele tinha que começar a cortar a erva daninha para que os Targaryen pudessem reinar sem a influência verde do farol, estava na hora do dragão de três cabeças se erguer novamente, e parar de abaixar a cabeça para os lordes, o reino teria que ser tomado com fogo e sangue novamente.
O primeiro guarda que viu ele se aproximando foi atingido pela espada do garoto que atravessou seu olho esquerdo, ele não estava ali para perder tempo, tinha que ser rápido, entrar, matar e sair antes que conseguissem capturar ele, esse era o plano.
— Porque não trouxe o seu dragão? — Uma mulher, ruiva apareceu ao lado dele também de armadura e tirando a espada da bainha. — Queimar isso aqui seria bem mais vantajoso.
— Você parece seu pai falando assim, pelos deuses, me diga que não me casei com ele. — Ele diz com um sorriso de lado no rosto fazendo a mulher revirar os olhos. — Corte cirúrgico, entrar, matar e sair.
— E porque você ainda está falando?
— Aprendi com seu irmão que devemos conversar primeiro. — Ele diz cortando a cabeça de outro guarda. — Ele puxou o lado calmo do seu pai.
— Então você devia ter casado com ele, querido marido. — A ruiva girou o pulso enfiando a espada no estômago de um que vinha se aproximando por trás deles. — Acredite que seria mais vantajoso para suas conversas.
— Mas sou apaixonado pela oenga atrevida que matou Otto Hightower com apenas cinco anos. — Ela sorriu e seus olhos verdes brilharam com o comentário do marido. — Vamos, temos que tirar Daeron daqui.
Exatamente como eles queriam foi um corte cirúrgico, eles entraram e mataram qualquer um que estava no seu caminho, o tipo de casal apocalíptico, mas eles gostavam de ser assim, estava no sangue deles. Quando chegaram na torre onde príncipe Daeron estava, eles deixaram um soldado sair correndo, ele iria espalhar o que estava acontecendo porque todos precisavam saber, os dois entraram no quarto e viram o príncipe tirar a espada da bainha encarando eles e a ruiva sorriu, ele continuava o mesmo.
— Meu príncipe.
— Quem são vocês? E o que fazemos no meu quarto?
— Se me permitir dizer quem sou, prometo que vai entender. — a ruiva entrega a espada pro marido que continua encarando o príncipe. — Veja, estou desamarda. Só quero conversar.
Daeron pensou por um momento, ela estava suja de sangue, o que significa que ela matou para chegar até ele, mas quando olhou para os olhos verdes da garota se sentiu bem, ela era família, ele podia ver isso. Com calma, ele abaixa sua espada deixando que ela se aproxima e em passos lentos ela faz isso, então ela sussurra seu nome e Sussurra quem eram seus pais, Daeron encara a ruiva rapidamente surpreso com o que ela diz, mas ele ver que é verdade, ela é mesmo filha deles.
