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NICHOLAS LEISTER

                                                                     oh, mami

AUTOR (A): @ amnesique

A música rugia nos alto-falantes, as pessoas assobiavam e aplaudiam, de modo que o som das rodas do carro acelerando no asfalto mal podia ser ouvido em todo esse caos.

Foi assim que uma das corridas de carros ilegais foi descrita. As corridas de carros onde todas as quatro gangues da cidade costumavam estar presentes, com o conhecido filho de um bilionário, Nicholas Leister, e o perigoso Ronnie sendo o centro das atenções.

Nicolau acelerou o motor, e os membros de sua gangue, o Vermelho, assobiaram para ele mais uma vez.

Você revirou os olhos e, farto da liderança que o jovem Leister tinha sobre o membro da sua gangue, os azuis, colocou as mãos nas bochechas de outro membro da sua gangue e o puxou para um beijo sensual, assim como o carro vermelho daquele rival passou por você, fazendo com que ele apertasse a mandíbula e perdesse a concentração. Nicholas Leister nunca admitiria isso, mas ele deixou você, um membro de uma das gangues adversárias, ficar sob sua pele.

Você continuou a beijá-lo e se agarrar ao seu corpo, sob o olhar atento de Nicholas, que mal conseguiu voltar aos trilhos, só depois de perder a liderança.

Sua mandíbula ainda estava apertada e ele imaginou quantas maneiras ele poderia matar aquele que você teve a coragem de beijá-lo e tocá-lo, enquanto pressionava o acelerador sem pensar duas vezes.

Enquanto isso, Leão, sua mão direita, começou a gritar com ele, xingando, tentando qualquer coisa, apenas para chamar sua atenção. e tudo em vão.

Depois de todo esse tempo, a Turma Azul conseguiu vencer uma corrida com o famoso líder da Turma Vermelha, e isso foi só por causa de você.

Você recuou, sorrindo satisfeito com seu plano, e se afastou do garoto à sua frente, afastando-se, não sem antes dar-lhe um tapinha amigável no ombro e uma piscadela brincalhona.

Você deu uma volta sozinho onde sabia que encontraria um banheiro, e depois que saiu dele, de repente foi puxado e pressionado contra uma parede por um corpo muito mais forte e mais bem construído do que o seu, o corpo de um homem.

e antes que você pudesse fazer qualquer som ou ver qualquer coisa na escuridão que o cercava, uma mão fez contato com seus lábios, impedindo que seus gritos fossem ouvidos.

O homem a quem você estava colado moveu sua boca para seus ouvidos. "Não acho que essa foi a jogada mais inteligente da sua parte, o que você diz?", ele sussurrou para você.

Ao som de sua voz, você estremeceu até o âmago e seus dedos se enrolaram involuntariamente, sentindo seus joelhos mais fracos do que estavam minutos atrás.

você conhecia muito bem essa voz.

Quando ele percebeu que você não tinha mais intenção de gritar, o homem o libertou e deu alguns passos para trás, olhando para você devido à diferença de altura.

"Nick", você sussurrou seu nome incrédulo.

"Na carne, amor", disse ele, cheio de si mesmo, e se aproximou de você novamente, o suficiente para colocar a mão em sua cintura e pressionar levemente. "Como você permitiu que aquele perdedor beijasse aqueles lábios que me pertencem?", perguntou ele, com a mão livre tocando casualmente seu lábio inferior.

Você rapidamente virou a cabeça, fazendo-o retirar a mão. "Eu uso a bandana azul, Nicholas. você não tem o direito de mexer comigo".

Ele riu, divertido com seu comentário, e olhou para você. "Isso não me parou no passado", começou ele e moveu a cabeça para a área entre o pescoço e a clavícula, deixando beijos suaves e molhados na base do pescoço, "e não vai me parar agora".

Um som fraco, como um pedido silencioso, deixou seus lábios enquanto sentiam sua outra mão em sua cintura também.

"Deveria", você disse com voz fraca, pesando a opção de despejá-lo e se afastar dele ou a opção de implorar para que você sinta prazer novamente, como só ele havia conseguido fazer.

Ele se afastou de seu pescoço, apenas para fazer um som de desaprovação, em seguida, mover-se de seu pescoço para seus lábios, como um leão faminto recebendo sua comida depois de muito tempo.

Você o beijou de volta muito rápido, permitindo que sua língua explorasse sua boca, enquanto você mal teria ficado em seus pés se suas mãos em sua cintura não tivessem te segurado contra a parede atrás de você.

Seus beijos eram enlouquecedores, sabendo suavizar qualquer garota do jeito que ele queria, e você não era o lutador mais forte contra ele.

Ele se afastou de seus lábios tão rapidamente quanto se aproximou, abrindo espaço para dar a ambos tempo para respirar enquanto levantava suas pernas para envolvê-las em torno de seu corpo. "Ele te beijou tão bem quanto eu?", perguntou ele, com a respiração pesada.

Você ficou em silêncio, enlouquecendo com o desejo que sentia, pois sua área estava latejando contra ele por causa da posição em que estava, e você jogou a cabeça para trás, separando os lábios.

"Diga-me", ele sussurrou em tom mais sério, pressionando-o contra aquela parede, contra seu peito duro, como você fez com aquele cara. "Será que esse perdedor conseguiu te deixar tão molhada quanto eu?"

"Não", você murmurou, rápido demais, antes que pudesse parar.

"O que você disse?", perguntou ele ironizando enquanto passava a mão no espaço entre seu corpo e o dele, mexendo com o botão da calça jeans que você estava usando. "Acho que não te ouvi", acrescentou, abrindo caminho sob o tecido de sua calça jeans para cobrir a área onde você mais precisava dele através do material de sua cueca.

Você respirava fundo, mordendo o lábio inferior, e podia jurar que podia sentir como ele estava ficando cada vez mais duro por qualquer ação que você conseguisse fazer: "Ele não conseguiu me molhar tanto quanto você", você conseguia dizer, enquanto suas mãos podiam sentir você ainda melhor. neste caso, você não teria tido a chance de mentir para ele.

"Era isso que eu queria ouvir", ele disse com um sorriso nos lábios e tirou a mão tão rápido quanto de repente o colocou para baixo, você suspirando involuntariamente pela falta de seu corpo estar tão perto dele. "Agora", ele disse enquanto você o olhava como veado nos faróis de seu carro, "Espero não ter que garantir que ninguém chegue perto de você com meus punhos, porque, amor, você sabe muito bem que eu sou capaz de fazer isso também."

Ele passou por você, piscando para você, deixando você ansiar por ele, assim como você tinha feito antes com aquele cara.

STARKDIARY, 2023.