Stan relia todas as cartas que tinha escrito pra ninguém quieto com Bill sentado ao seu lado na cama, tinham conversado e o Denbrough explicou tudo, se desculpando a cada cinco palavras.
O Uris não sabia como reagir a tudo aquilo, não sabia nem o que falar agora, e o olhar do outro em si também não ajudava.
-... é isso... se vice quiser eu vou embora..
- fica - se levantou para guardar as cartas finalmente criando coragem de olhar Bill nos olhos, que também tentava não desviar o olhar.
Ficaram alguns segundos, um admirando o outro, e oareciam horas, horas que ambos conseguiriam ficar apenas se olhando com sorrisinhos bobos, isso dependia apenas deles mesmos.
William se levantou se aproximando de Stan, que parecia cada vez mais confuso. Sabia que o Uris não tomaria atitude, apenas segurou seu rosto com cuidado o beijando, não sabia quando faria aquilo de novo depois daquela noite, ou pior, se faria, então iria aproveitar.
Stanley sentia como se todos os seus órgãos se revirassem, sua mente agora era como um parque de diversões, sentia tudo girando sentindo a necessidade de se segurar e assim ele fez, passando seus braços pelo pescoço do Denbrough, que sorriu ao toque do outro.
Eles não sabia o que eram, o que seriam apartir de agora, muito menos como explicariam isso pra mãe de Stan, mas não importava agora, não mais.
Agora, as luzes das casas da vizinhança já aviam se apagado, Bill já tinha ido embora, e Stan estava sentado em sua cama com as flores que o outro tinha levado para ele.
Se surpreendendo mais uma vez naquela noite, com um pequeno bilhete junto as várias rosas.
"Se você está lendo
isso, provavelmente deu
tudo certo, então, boa noite.
Passo aí amanhã cedo=)
Com amor, Ninguém.."Fim.
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Com amor, Ninguém (Stenbrough)
Fiksi PenggemarWilliam Denbrough no auge dos seus 16 anos acorda todo dia mais cedo pra ajudar seu pai carteiro a entregar cartas, no início ele esperava a emoção de achar cartas de amor, mas tudo q ele vê todo dia são contas e boletos. Mas, numa manhã fria, o ga...