Não tenho palavras para descrever o quanto essa cidade é incrível, uma nova fase da nossa vida, vai ser incrível (eu espero).
-e aonde vamos morar, meu deus emili, eu só aceitei E NEM SEI AONDE VAMOS MORAR- ele fala saindo do aeroporto e olhando em volta.
-vixi nem eu pensei nisso- digo fazendo cara de preocupada e ele se desespera.
-EMILI, COMO ASSIM VC PLANEJA TUDO ISSO E SIMPLESMENTE ESQUECE AONDE VAMOS MORAR- ele grita cmg.
-acalma ai pimentinha, é brincadeira, vc acha msm q eu faria isso, foi a primeira coisa q fiz antes de comprar as passagens- rio e ele me bate.
-feia, idiota-ele ri.
-autocrítica docinho?
Entramos em uma van que nos levaria até o condomínio, olho meu celular dps de um tempo e tem um número desconhecido.
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Não pode ser possivel, isso n está acontecendo, deve ser tom, ele me ameaçou quando soube q eu ia sair da banda, deve estar fazendo uma brincadeira de mal gosto, e bota mal gosto nisso.
-bre- cutuco ele q estava dormindo.
-oi, oi- ele levanta assustado me vendo chorar.
Lhe dou meu celular para q possa ver as mensagens, está nítido sua cara de espanto.
-meu deus, será q isso é real?- ele bloqueia o celular e me dá.
-nsei, eu pensei q poderia ser tom, quando soube q eu pensava em sair da banda ele meio q me ameaçou, talvez seja uma brincadeira besta.
-emili pensa, n faria sentido, ele te salvou cara, ele viu o estado q vc ficou, o tom é louco, mas n nesse nível, conheço meu amigo- ele diz passando as mãos em seu cabelo nervoso.
-é, tem razão, mas e agr, n quero sair de paris-digo saindo do carro pois tínhamos chegado.
-desculpe o incômodo, mas meu filho é segurança, se quiser eu falo com ele- o motorista sai da van nos ajudando com a mala.