Capítulo - 1

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Antes de soltarem Kokushibo - Com o Hakuji

Hakuji on:

Já era por volta das 4:40 da tarde e eu ainda estava trabalhando, eu estava dirigindo a minha moto honda CB 1100, era uma moto muito boa e rápida, não me arrependo de tê-la comprado... Neste exato momento estou a caminho de um local, onde está tendo uma tentativa de homicídio e fui chamado para comparecer no local o mais rápido possível, alguns dos meus colegas de trabalho já chegaram e estão atrasando o homicídio.

- Hakuji! Você já está perto?? - Perguntava o meu parceiro de trabalho através do rádio HT, estava com um tom de preocupação.

- Eu já estou chegando! Atrasa mais um pouco! - Exclamo através do rádio, eu rapidamente troco de marcha e acerelo a moto.

Após eu ter percorrido um caminho longo, eu compareço no local e estaciono a minha moto rapidamente, em seguida desço da moto e já pego o meu revólver Taurus RT 096... Vejo o indivíduo apontando uma arma na cabeça da vítima, ele demonstrava está desesperado e com medo, pois ele estava totalmente cercado. Sua aparência é de um adolescente, provavelmente está na casa dos 19 anos.

- VÃO PARA TRÁS! SE NÃO ATIRO NA CABEÇA DELA! - Surtava o criminoso com um tom de voz alta e uma expressão de medo em seu rosto, a vítima estava chorando e desesperada.

- Ei, jovem! Se acalme... Ninguém aqui vai lhe machucar, você quer fazer um acordo? - Pergunto com um tom de voz calma, eu já salvei tantas vidas neste tipo de crime, que nem demonstro medo ou raiva mais.

- Q-que tipo de acordo?? - Perguntou o criminoso com uma expressão de quem estava interessado no tal acordo.

- Você solta a moça e nós deixamos você ir, o que acha? - Tento entrar na mente dele e não deixar ele nervoso.

Os meus parceiros de trabalho estavam sem compreender nada, eles me olhavam com um olhar confuso e duvidoso, achavam está estratégia arriscada demais, e de fato é...

- V-você está mentindo! Se eu soltar essa vadia você vai atirar em mim ou me prender! - Exclamou o indivíduo gaguejando de nervosismo, ele demonstrava estar bastante trêmulo.

- Eu não vou fazer isto, para você ver que não estou mentindo... - Dou uma pausa em minhas falas, em seguida me agacho lentamente, após isto coloco meu revólver no chão. - Pronto, viu? Os meus parceiros não iram atirar em você, agora solte a moça. - Respondo prosseguindo com um tom de voz calma.

O criminoso olhava pra esquerda e direita, como se estivesse se preparando para fugir... Ele rapidamente empurra a vítima no chão e dispara em outra direção correndo, mas como eu fui mais rápido eu peguei o meu revólver que estava no chão e atirei no soleus do criminoso, ele em seguida cai no chão gritando de dor. Meus parceiros correm em direção ao criminoso e coloca o joelho em cima das costas do indivíduo, logo pegando as duas mãos do rapaz e colocando para trás e o algemando em seguida... Eu resolvo guardar o meu revólver no meu cinto coldre, em seguida caminho até a vítima, cuja a mesma encontrava-se de joelhos no chão, eu estendo a minha mão para ela e ela olha para mim com um olhar assustado e apavorada pelo ocorrido, ela em seguida segura minha mão e eu a levanto com calma.

- Está tudo bem agora, moça. - Digo enquanto a olhava sorrindo, na tentativa de acalmá-la. A moça de repente me abraçou muito forte, ela ainda estava se tremendo, coitada...

Amor quase impossível - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora