No início da pandemia, a escola que faço curso liberou os alunos para
o Home Office e solicitou 2 voluntários para despachar do escritório
algumas coisas que eram imprescindíveis.
As únicas pessoas que se prontificaram que estavam fora do grupo de
risco era eu e a Rayssa, ela era uma amiga que já tinha tido muitas
experiencias na vida sexual e que tem buscado me arrumar alguns
conhecidos delas, mas mal sabe ela de tudo que já tenho feito e tenho
pensado em concretizar. Vocês leitores devem estar pen
sando Nossa
que menina mais depravada ou nossa essa menina parece uma
biscate ou uma garota de programa, mas entendam vivi minha vida
recatada, conquistando meus objetivos, sendo exemplo na escola, mas
sempre me perguntei o que eu estava fazendo por m
im realmente,
pela minha vida, o que eu havia aproveitado além de várias noites de
estudos e dedicação as matérias; e foi através de experiencias da
Rayssa e outras amigas que estavam a minha volta que decidi mudar
um pouco e quem sabe viver alguns perigos
me jogar mais e ser mais
eu.
Nos voluntariamos e a princípio ficamos em nossas salas na escola,
mas demandava um custo operacional maior e a diretora (que estava
isolada) indicou que usássemos a suíte dela, (como nós chamamos,
porque é um escritório ane
xado a um pequeno apartamento que ela
mandou fazer para quando estivesse na cidade.)
Só tinha um porém, como todo o escritório estava desligado pelos
custos, os elevadores também ficaram parados e nos subíamos as
escadas meio escurecidas todos os dias até
o 3º andar e chegávamos
lá em cima suadas porque eram escada estreitas e quentes.
Os dias de trabalho iam passando e cada vez menos tínhamos demandas
para preencher e despachar, passávamos horas conversando sobre a
vida, marcando encontros com os amigos
para
quando a pandemia
acabasse (o que durou quase 1 ano) e cada dia que passava nos
tornávamos mais amigas e passamos a ter certas intimidades.
Liberdades para comentar o que já havíamos feito, tudo aquilo que
escondíamos por que as pessoas não entenderiam d
a forma que
vivemos ou que também achamos certo; Gostam muito de falar sobre o
jeito e a forma das pessoas de sobreviver, mas quem não tem seus
segredos, uns gostam de receber fotos de pés, outros se sentem mais
sensíveis ao serem colocados como escravos, outros tem desejos em
oculto mas nem todos tem aquela sensação que pode concretizar, pois
não é nada fácil achar quem aceite nossas loucuras, nossas vontades de
cometer algumas dessas loucuras em público, ou até mesmo sem ser
em público mas em locais que geralmente não seria normal fazer, pelo
simples fato de poder ser preso ou até mesmo ser pego no flagra e ai
sim não teria mais aquele gostinho de secreto.
Ela ia para o escritório de Uber, só que eu passava na porta da casa
dela todos os dias e decidimos que ela iria comigo.
Eu a percebi se arrumando um pouco mais, e comentei com ela: – Eita, cada dia que passa tá mais bonita, pra mim é!? Kkk
E ela ria e ficava dizendo: – Deixa seus contatinhos ouvir issoe como assim você curte
mulheres?
......Acabei esquecendo de comentar com ela minhas aventuras nesse
universo, mas vocês já sabem de cada detalhe (Lógico aqueles que eu
posso contar kkk)
Nesse dia, ela disse que tinha saído com um homem no final de
semana, mas que era um soca fofo, que ela gostava de homem com
pegada, aí ela disse: – Amiga, você devia dar umas dicas por aí. – Como assim? O que eu deveria dizer? Não sou boa para falar com as
pessoas.
Entre risos e olhares ela contou que seu namorado ficava falando
putarias no grupo do WhatsApp que eles tinham. – Ela mandou uma foto esses dias toda descabelada, mas disse que
com as pernas bambas e relaxada.
Ela virou para mim e continuou: – A safada fica nos fazendo inveja, amigaaa!
Eu ficava um pouco tímida, mas conhecendo a Jhon, imaginava ele falar
até coisas piores.
Mais uma vez fomos subindo as escadas, a gente subia com a lanterna
do celular porque as luzes na escada eram bem fraquinhas, mas dessa
vez ela fez questão de ir à minha frente, parece que depois da conversa
na sala, ela estava afim de me provocar.
Passamos o restante da semana e de expediente e na sexta feira era
feriado 1º de Maio, nesse dia não trabalharíamos e ela marcou uma
piscina na sua casa para a gente relaxar.
Em casa eu conversei com a Rayssa sobre se devia ir de shortinho ou de
lingerie, eu não via problema afinal de contas só estaríamos nós, mas eu
fiquei com um short de praia por via das dúvidas.
Quando chegamos lá, ela estava nos esperando com algumas
bebidinhas e petiscos, nós duas estavam lindas, mas eu percebia no
olhar da Rayssa uma certa malícia que eu não estava percebendo.
Na hora de entrar na piscina, eu estava de biquini e bermuda, aí a
Rayssa perguntou: – Amiga, passa protetor no Alex (um amigo dela que estava junto com
a gente, um alemão de 1.80 de altura, cabelinho na régua, e corpo
definido; Era amigo a anos da Rayssa e ela achou que seria uma boa
ideia chamar ele) pra ele tirar essa camisa. – Eu não sei que medo do sol é esse que ele tá, hoje veio todo vestido – disse a Rayssa.
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Contos e segredos Eróticos
FantasyAqui será retratado contos eróticos e de uma imaginação surreal, onde um jovem que ainda não havia descoberto mundo sexual a sua volta, mas quando prova de novos momentos, perigos, sensações, e perigos de um relacionamento que a faz viver fantasias...