10º Capítulo: "QUE TAL INOVAR"

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No início da pandemia, a escola que faço curso liberou os alunos para

o Home Office e solicitou 2 voluntários para despachar do escritório

algumas coisas que eram imprescindíveis.

As únicas pessoas que se prontificaram que estavam fora do grupo de

risco era eu e a Rayssa, ela era uma amiga que já tinha tido muitas

experiencias na vida sexual e que tem buscado me arrumar alguns

conhecidos delas, mas mal sabe ela de tudo que já tenho feito e tenho

pensado em concretizar. Vocês leitores devem estar pen

sando Nossa

que menina mais depravada ou nossa essa menina parece uma

biscate ou uma garota de programa, mas entendam vivi minha vida

recatada, conquistando meus objetivos, sendo exemplo na escola, mas

sempre me perguntei o que eu estava fazendo por m

im realmente,

pela minha vida, o que eu havia aproveitado além de várias noites de

estudos e dedicação as matérias; e foi através de experiencias da

Rayssa e outras amigas que estavam a minha volta que decidi mudar

um pouco e quem sabe viver alguns perigos

me jogar mais e ser mais

eu.

Nos voluntariamos e a princípio ficamos em nossas salas na escola,

mas demandava um custo operacional maior e a diretora (que estava

isolada) indicou que usássemos a suíte dela, (como nós chamamos,

porque é um escritório ane

xado a um pequeno apartamento que ela

mandou fazer para quando estivesse na cidade.)

Só tinha um porém, como todo o escritório estava desligado pelos

custos, os elevadores também ficaram parados e nos subíamos as

escadas meio escurecidas todos os dias até

o 3º andar e chegávamos

lá em cima suadas porque eram escada estreitas e quentes.

Os dias de trabalho iam passando e cada vez menos tínhamos demandas

para preencher e despachar, passávamos horas conversando sobre a

vida, marcando encontros com os amigos

para

quando a pandemia

acabasse (o que durou quase 1 ano) e cada dia que passava nos

tornávamos mais amigas e passamos a ter certas intimidades.

Liberdades para comentar o que já havíamos feito, tudo aquilo que

escondíamos por que as pessoas não entenderiam d

a forma que

vivemos ou que também achamos certo; Gostam muito de falar sobre o

jeito e a forma das pessoas de sobreviver, mas quem não tem seus

segredos, uns gostam de receber fotos de pés, outros se sentem mais

sensíveis ao serem colocados como escravos, outros tem desejos em

oculto mas nem todos tem aquela sensação que pode concretizar, pois

não é nada fácil achar quem aceite nossas loucuras, nossas vontades de

cometer algumas dessas loucuras em público, ou até mesmo sem ser

em público mas em locais que geralmente não seria normal fazer, pelo

simples fato de poder ser preso ou até mesmo ser pego no flagra e ai

sim não teria mais aquele gostinho de secreto.

Ela ia para o escritório de Uber, só que eu passava na porta da casa

dela todos os dias e decidimos que ela iria comigo.

Eu a percebi se arrumando um pouco mais, e comentei com ela: – Eita, cada dia que passa tá mais bonita, pra mim é!? Kkk

E ela ria e ficava dizendo: – Deixa seus contatinhos ouvir issoe como assim você curte

mulheres?

......Acabei esquecendo de comentar com ela minhas aventuras nesse

universo, mas vocês já sabem de cada detalhe (Lógico aqueles que eu

posso contar kkk)

Nesse dia, ela disse que tinha saído com um homem no final de

semana, mas que era um soca fofo, que ela gostava de homem com

pegada, aí ela disse: – Amiga, você devia dar umas dicas por aí. – Como assim? O que eu deveria dizer? Não sou boa para falar com as

pessoas.

Entre risos e olhares ela contou que seu namorado ficava falando

putarias no grupo do WhatsApp que eles tinham. – Ela mandou uma foto esses dias toda descabelada, mas disse que

com as pernas bambas e relaxada.

Ela virou para mim e continuou: – A safada fica nos fazendo inveja, amigaaa!

Eu ficava um pouco tímida, mas conhecendo a Jhon, imaginava ele falar

até coisas piores.

Mais uma vez fomos subindo as escadas, a gente subia com a lanterna

do celular porque as luzes na escada eram bem fraquinhas, mas dessa

vez ela fez questão de ir à minha frente, parece que depois da conversa

na sala, ela estava afim de me provocar.

Passamos o restante da semana e de expediente e na sexta feira era

feriado 1º de Maio, nesse dia não trabalharíamos e ela marcou uma

piscina na sua casa para a gente relaxar.

Em casa eu conversei com a Rayssa sobre se devia ir de shortinho ou de

lingerie, eu não via problema afinal de contas só estaríamos nós, mas eu

fiquei com um short de praia por via das dúvidas.

Quando chegamos lá, ela estava nos esperando com algumas

bebidinhas e petiscos, nós duas estavam lindas, mas eu percebia no

olhar da Rayssa uma certa malícia que eu não estava percebendo.

Na hora de entrar na piscina, eu estava de biquini e bermuda, aí a

Rayssa perguntou: – Amiga, passa protetor no Alex (um amigo dela que estava junto com

a gente, um alemão de 1.80 de altura, cabelinho na régua, e corpo

definido; Era amigo a anos da Rayssa e ela achou que seria uma boa

ideia chamar ele) pra ele tirar essa camisa. – Eu não sei que medo do sol é esse que ele tá, hoje veio todo vestido – disse a Rayssa.

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