Capítulo 16

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POV Rosé

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POV Rosé

Eu não conseguia conter o sorriso ao ver Chiquita usando o uniforme da escola. Ela estava linda e mesmo que ficasse tirando a gravata e resmungando como uma criança birrenta.

—Não acha que a saia está muito grande?—Jisoo perguntou enquanto estava sentada na nossa cama e me observava ajeitar a gravata novamente.—Pare de desarrumar o que a mamãe arrumou, querida!—disse firme.

—Não gostei! Quelo meus pijamas!—ela bateu o pé no chão.

—Quanto maior a saia, melhor.—falei ajeitando seus cabelos.—Assim sua pureza irá continuar.

—A saia da Lisa era mais longa do que essa e ela perdeu a pureza dela mais cedo o que você possa dizer a palavra transvaginal.—Jennie deu de ombros, se aproximando.—Eu vou te ajeitar só uma vez, se você tirar, nós iremos nos resolver bem direitinho, mocinha.—ela disse séria e Chiquita assentiu mordendo a ponta do seu dedão, enquanto Jennie a ajeitava.

—A mama não tá aqui...—Chiquita reclamou e eu suspirei.—Quelo a mama...

—Sua mãe está ocupada no momento.—Jisoo disse e se levantou para acariciar os cabelos da nossa filha.—Você está feliz de ir para a escola?—a menina negou rapidamente e eu suspirei.

—Vai ser muito legal, amor, você vai ter amiguinhos.—argumentei.

—Mas...a mama...num tá feiz...—ela fez um biquinho e as meninas suspiraram.

Jisoo enfiou uma chupeta na boca da pequena, que esticou os bracinhos para ela, pedindo seu colo. Minha esposa a tinha em seus braços e acariciava suas costas.

—Você está linda, minha fadinha.—Jennie beijou sua bochecha.—Você vai ser muito feliz estudando na escola. Vai ser um pouco difícil quando você não puder agir como você mesma, mas logo estará em casa e vai poder ser você mesma. Certo?

Ela acenou com a cabeça e Jisoo saiu com ela, falando algo sobre tomar um pouco de sorvete antes do jantar. Respirei fundo e me sentei na cama, escondendo o rosto entre as minhas mãos, senti a mão macia da minha esposa deslizando pelas minhas costas e em seguida senti seus lábios em meus cabelos.

—O que está sentindo, meu amor?—sua voz soou baixo.

—Jen...e se Lisa estivesse certa? Se a nossa menina não estiver pronta para a escola?—perguntei nervosa.

—Não fique assim, Canny irá se adaptar rápido, você vai ver.—Jen disse calmamente.—Agora que tal aproveitar que nossa filha está bem ocupada e você me dar um pouco de atenção, hein?—ela fez um biquinho fofo, enquanto se sentava em meu colo com as pernas cada uma de um lado do meu corpo e eu ri, beijando seus lábios e descendo minha mão por sua cintura até chegar em sua bunda, onde eu a apertei.

—Você está sempre tão gostosa, amor.—deslizei a ponta do nariz por sua pele macia, inalando o cheiro do seu hidratante corporal de morango.—Eu adoro o seu cheiro, sabia?—apertei mais sua bunda e a ouvi soltar um gemido baixo.

Quand l'amour trouve une maisonOnde histórias criam vida. Descubra agora