Khaotung Thanawat alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ela gostaria era dividir o espaço com alguém, mas logo surge um homem bonito e controladoro chamado first, que insiste que o apartamento é dele. Khao entã...
Essa história é uma adaptação todos os diretos a @steinfeldslytherin E Se Fosse Verdade - [Freenbecky]
Não é adaptação de E Se Fosse Verdade - [Ponny] que postei uma adaptação do geminifourth nessa história tem umas mudanças em alguns capítulos
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Pov.khao
Consegui alugar um apartamento com excelente localização em San Francisco e um preço muito bom. Queria recomeçar depois da morte repentina da meu namorado, pois não consegui mais viver sozinho na nossa casa. Estaria fugindo da minha antiga vida? Talvez sim. Mas estava na hora de recomeçar, deixar o passado para trás e seguir em frente. Demorei para aceitar esse novo começo, mas antes tarde do que nunca. Admito que na antiga casa, eu era quase um zumbi. Não saía para nada, ia do trabalho para casa e da casa para o trabalho. Talvez não mude completamente, afinal, essa é a minha vida.
Assim que cheguei do trabalho, resolvi tomar uma cerveja, como sempre. Não que seja um alcoólatra, mas tinha o costume de tomar uma ou duas garrafas. Quando estava abrindo uma cerveja, vejo um homem na minha frente.
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA — gritamos juntos, e derramei a cerveja em mim.
— Não tem nada de valor aqui — disse o homem — Não tem dinheiro, nem droga.
— Eu não quero roubar nada.
— Escuta, sei que tem um abrigo para sem-teto aqui perto. Dou dinheiro para o táxi e uma boa refeição, mas por favor, não vai gastar em mais cerveja, tá?
— Eu não sou sem-teto — respondo — Eu moro aqui.
— Espera, você não pode morar aqui. Porque eu moro aqui, esse é o meu apartamento.
— Desde quando? — perguntei, estranhando.
— Desde que aluguei — respondeu.
— Você alugou?
— Sim.
— Não estou acreditando nisso — resmunguei.
— O quê? — ele perguntou.
— O golpe do aluguel, né?
— Do que você está falando? - ele perguntou.
— Não entendi. Deve ter mais 5 pessoas que fizeram o depósito e pegaram as chaves.
— Trouxeram tudo o que tinham?
— O quê?
— Essas coisas são minhas — ele é aponta para os móveis. — Tudo isso é meu: o sofá, a mesa — isto aqui é uma mancha. Não conhece descansos de copos? Ou lata de lixo? Por falar nisso, escuta aqui, não quero saber quem você é, mas vai ter que limpar. Vou pegar o balde, tem um porco morando na minha casa — ele disse indo para outro cômodo.
— O quê? — perguntei, para ter certeza de que ouvi.
— Um porco.
— Quando se mudou? — procurei por ele pelo cômodo do apartamento em que ele foi, mas ele não estava mais lá. Olhei para outros lados e nada. — Olá? — e nada.