Khaotung Thanawat alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ela gostaria era dividir o espaço com alguém, mas logo surge um homem bonito e controladoro chamado first, que insiste que o apartamento é dele. Khao entã...
"Em que momento a amizade pode se tornar amor? Em que momento o amor pode se apagar e restar só amizade?" Celina
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Pov.khao
Prometi para First que ia ajudar a acordar desse coma, e confesso que não sei, onde estava com cabeça quando fiz essa promessa, estava ficando louco só pode? Nem sou médico, trabalho na administração de uma empresa quase falida, e não na área de medicina, devo está bebendo muito álcool mesmo, para ter atitudes inconsequentes iguais a essa, se não conseguir manter a promessa, como vou olhar para cara da First, não vou conseguir encarar nos olhos, na verdade, se conseguir ver ele ainda após a morte, mas de alguma maneira estranha, pensa que ele pode partir me assusta. Por esses motivos, corri para hospital logo cedo, quando não a encontrei em casa, e isso está me assustando, da última vez que senti desse jeito, estava com Dan.
— Khao — First do nada, aparece no meu trabalho — Não entendo, uma coisa.
— O que você esta fazendo aqui? – perguntei sussurrando.
— Estou com tédio. E tem uma coisa, incomodando, por que você quer me ajudar de verdade? O que você quis dizer com diferente?
Olhei para First, e realmente não sabia o que responder, ele estava encarando sério, e isso deixou desconfortável, ainda mais ele está tão próximo de mim, parecia que essa dúvida estava a matando por dentro, que estava desesperado por uma resposta.
— Você está vivo, não é óbvio? Por isso que diferente, — disse primeira coisa que veio na minha cabeça — Se você tivesse morto claro que ia querer você indo para luz. Mas agora que sei que você está vivo, então sinto que preciso ajudar você, entende?
— Ainda não. É só você me deixar ir. Porque sinto que você, não está dizendo tudo.
— First pensa comigo — a olhei nos seus olhos — Se eu simplesmente ignorar isso tudo. Vou ser praticamente um cúmplice, do seu assassinato.
— Mas...
— First é apenas isso, o que você espera o que diga? — desta vez, sou eu que estou curioso.
— khaotung – escutei minha colega me chamar — Com que você está falando?
— Com um amigo — digo pegando celular, colocando no ouvido — É isso amigo, vai para minha casa, que mais tarde nos falamos. — falei olhando para First, que não disse nada, e saiu — Meu amigo, fica bêbado essas horas, aí fica me incomodando.
