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O AR ERA GELADO, MAS AS PESSOAS ENVOLTA DELE ERAM extremamente quentes

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O AR ERA GELADO, MAS AS PESSOAS ENVOLTA DELE ERAM extremamente quentes.

— Se chamará Ártemis, assim como a deusa da lua e dos animais selvagens.

A voz, aquela voz era extremamente encantadora e nostálgica, eu sabia muito bem quem era a portadora da voz e sabia que aquela criança que ela segurava em seus braços era eu.

— Ótima escolha. — Outra voz reconhecível. — Você sabe, essa garota está destinada a grandes coisas.

— Ela é apenas um bebê agora! — ralhou firme a voz feminina.

— Amelia você sabe que esse bebê apesar de ter nascido de você, não à torna totalmente responsável por ela.

— Não me diga oque minha filha é só pelo fato de você ter tido um imprinting com ela! — gritou ainda mais firme.

— Basta! protegerei sua filha com todo amor que tenho no peito e quando você partir cuidarei dela e darei proteção como se fosse minha filha.
Mas você sabe que nem mesmo o imprinting pode desfazer o laço de parceria que ela nasceu com um dos deles.

— Está me dizendo que minha filha nasceu com a maldição de fazer parte dos dois lados?

— É exatamente oque estou tentando dizer.

O suor nos lençóis eram assustadores, a forma que meu coração batia fortemente contra o peito me sufocava. Não podia entender por que Billy Black e Amelia Baumann estavam em meus sonhos, não depois de tanto tempo.

E então, em um ato de desespero em minha fraca mente apenas decidi pegar a chave do carro junto a um moletom velho e partir rumo a La-Push, eu precisava de respostas, ansiava por respostas e a única pessoa que poderia me dar isso era Billy.

O barulho das árvores chacoalhando em plena harmonia junto com o pouco de sereno que ja se fazia presente no ar eram incontroláveis no meio da madrugada, depois de longos treze minutos no carro repassava-se em minha mente se estava marchando rumo ao lugar certo.
Mas sabia que aquilo não era apenas sonho, mamãe sempre dizia para confiar em meu instinto e naquele momento meu instinto apenas me levava em pé na porta da casa da família Black, em meio a escuridão e uivados distantes.

— Entre querida, vai pegar um resfriado se continuar ai fora. — foi a primeira coisa que o mais velho disse ao abrir a porta, a forma na qual ele não me repudiou e nem ao menos me perguntou oque eu estava fazendo em plena madrugada em sua porta era engraçado.
Na verdade quando me dei conta Billy sempre esteve presente de forma amorosa paternalmente, me tratava como se fosse a filha que ele jamais teve.

— Tome, beba tudo! — ele entregou o copo, que deduzi ser o velho chocolate quente quileute. — E então filha, oque faz aqui?

— Jacob está por aqui? — perguntei antes de continuar com o assunto, assim que ele respondeu em negação continuei. — Ótimo, esse assunto é particular.

lúpus,  ed. cullenOnde histórias criam vida. Descubra agora