─── FOURTEEN

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CARLISLE PARECIA TER ENTENDIDO QUE SERIA IMPOSSÍVEL UMA conversa civilizada se todos estivessem presentes

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CARLISLE PARECIA TER ENTENDIDO QUE SERIA IMPOSSÍVEL UMA conversa civilizada se todos estivessem presentes.
Então por fim me perguntou se eu me incomodaria em segui-lo para conversar em particular no escritório, no qual eu me encontrava no momento.

— Diga-me que vocês estão brincando e isso é uma brincadeira para entrar na família.

— Quem me dera, mas está mais do que na hora de você aceitar o seu destino.

— Carlisle sem querer ser chata mas eu só devo ter um ano de destino se bobear.

— Não se engane Ártemis, viverá mais do que isso.

Era a primeira vez na qual alguém fazia uma afirmação tão fiel que eu viveria. E então finalmente me sentei em uma das cadeiras chiques de couro e cruzei as pernas, pronta para escutar cada fiasco dessa história.

— Prossiga.

— Certo, começaremos das suas raízes.
Uma suprema como já dito para nós é realmente algo maior, como se fosse uma hierarquia e elas estivessem no topo. Tudo começou em Salém, mais de 200 mulheres queimadas no fogo, mas as verdadeiras de poder foram espertas o bastante para fugir e piedosas em proteger aqueles indiferentes, mesmo com tanto caos as verdadeiras bruxas protegeram os seus ideais, vampiros e lobos.
Mas como toda família precisa de uma patriarca nós também precisávamos, alguém que poderia proteger todos na linha de frente: uma suprema.

— Certo, então minha vozinha e minha mãe eram tipo mulheres maravilhas dos anos antigos.

— Eu aprecio seu humor, quem dera se naquela época tivéssemos tempo para nossa suprema ter algo além da responsabilidade de proteção.

Me calei, atenciosa para a continuação da sua história.

— A suprema não só carregais esse fardo, mas também os poderes junto à ele, uma suprema que se aprofunda em seus poderes pode até mesmo roubar o dom de qualquer outra raça, por isso o tamanho respeito.

— Carlisle você acha que se eu tivesse sangue supremo eu já não teria revelado algum resquício de poder? — pergunto.

— Claro, isso se você soubesse de tudo mas sua mente de alguma maneira apagou essa parte de si, por falta de informação.

— Mas e a minha mãe, meu pai falaria se ela tivesse algo de estranho.

— Uma suprema para de ser suprema assim que faz a escolha de não arcar com a responsabilidade e proteção. Sua mãe escolheu amar Benjamin, um ato tanto quanto verdadeiro, uma pessoa de tamanho poder recusar tudo por alguém comum aos olhos de todos.
E então toda essa parte dela se foi, Amelia fez uma escolha na qual o mundo sobrenatural não estava incluso.

— Mas se isso é tão poderoso por que ela morreu? como alguém com tamanho poder pode partir por uma doença besta, assim como eu.

— Ártemis, quando se descobre suprema toda e qualquer doença some, mas volta assim que você ignora sua posição. Sua mãe provavelmente não havia a melhor das saúdes e assim que renegou seu posto faleceu. Sua vó é um exemplo, viveu por anos, uma lenda pelo tratado com os quileutes e volturi, mas assim que se entregou ao amor ela se foi.

lúpus,  ed. cullenOnde histórias criam vida. Descubra agora