Capítulo VII - Costa oeste atacada

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Os romanos chegaram com cara de preocupados, todos em togas e foram direto a Quíron, dizendo : Quíron, vamos ter que fazer uma reunião publica para explicar isso. E todos fomos para o anfiteatro. Lá um homem grande romano chegou e disse :
- Sou Robert Levesque Zhang, pretor do Acampamento Júpiter. Todos vocês sabem que os deuses se mudam de acordo com a potencia mundial, não é ? Então, o cristianismo substituiu o politeísmo em Roma, durante o mandato de Constantino, então, tudo continuou, as potencias continuaram mudando só que em um mundo cristão. Porém, os deuses continuaram fazendo filhos nesses potências, Inglaterra, França, Alemanha, China, Japão... Agora esses descendentes se rebelaram, e estão atacando a costa oeste dos Estados Unidos, em nome da Rússia, assim, começando uma guerra mundial, e nós estamos aqui para lhe pedir ajuda contra esses países, e continuar defendendo nosso país que ainda é a potência !. Nesse momento, houve uma explosão de sim e vivas, e essa era a noticia do dia : Havia começado da terceira guerra mundial, e nós lutaríamos nela. Continuei minha rotina, só que agora o acampamento estava muito mais agitado, e Quíron decidiu enviar pessoas semanalmente para a costa oeste, mais tinha que ter pessoas disponíveis na costa leste para defende-la caso fosse atacada. Quando eu saí da escola, vejo os filhos de Ares jogando granadas no chalé de Hermes, e os filhos de Hermes devolviam outro tipo de bomba que parecia de fedor, então, um garoto disparou com uma espada em direção a Julius Bryant, líder do chalé 11, eu vim correndo e pulei sobre ele, que caiu derrapando no chão, então, Julius joga uma lança no chão perto de mim e eu decido usar ela, só que eu nunca havia usado uma lança antes. Puxei ela do chão e enfiei a ponta diretamente na barriga do garoto, que estava de armadura, ele urra, porém acerta um soco na cara, que caio de costas no chão, rapidamente me levanto, mais ele bate o punho da espada dele no meu ombro esquerdo, e aí vem a dor, menos um ombro na conta. Pego a lança do chão com o braço direito e mando na direção do buraco que eu havia feito na armadura dele, mais um acerto, descobri que eu era bom com lanças. Mas então, um segundo depois, vem uma saraivada de flechas, e então eu me senti um Leônidas.

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