Capítulo X - Minha nuvem assassina

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Imagine um homem italiano com cara de mau. Esse é Paul Martinelli. Agora imagine ele de armadura completa. Assim ele estava na minha frente. O cara era 35 centímetros maior que eu, a batalha era Davi contra Golias, a minha sorte era que eu também estava de armadura completa e com minha espada, Nuvem. Leo autorizou a batalha e ele veio me atacando na altura da cabeça, então eu apenas me abaixei e enfiei minha espada na coxa dele, que bateu o punho da espada nas minhas costas, é de cortar a respiração por alguns segundos, mas não dói me levantei e bati minha espada no punho da espada dele, que caiu no chão, assim quando eu ia posicionar minha espada na frente da garganta dele, o que me daria a vitória, ele conseguiu dar um soco na minha mão direita, que minha escada escapasse de minha mão e caísse na minha mão esquerda, quando eu a levantei, cortei a amarra da armadura dele, e percebi que eu era bom nisso, ou ele era ruim, pois era a segunda vez que eu fazia aquilo com ele. Então, passei a espada da mão esquerda para a direita e cortei a panturrilha dele que já estava com uma cicatriz da nossa ultima batalha, então, para distrair ele bati da espada na armadura dele, na parte que seria o peito dele, quando ele olhou, finalmente coloquei a ponta da minha espada na garganta dele, e Leo apitou e declarou fim de batalha. Depois de mais 2 batalhas depois da minha chegou a hora do toque de recolher e as outras batalhas ficariam para o dia seguinte. Logo na manhã o local da aula de esgrima estava lotado, muitas pessoas estavam sentadas assistindo as lutas, e a minha era a próxima e era contra outro filho de Ares, então logo que eu cheguei e terminei de colocar a armadura, do anunciar minha vez. Esse filho de Ares era pequeno e fraco, não sabia se ele segurava uma espada. Logo que começou ele veio correndo na minha direção soube que seria fácil. Desviei e mandei a parte chata da espada nas costas dele, mas ele se virou revelando uma adaga e cortou uma região próxima á minha cintura, e como eu já estava caindo, enfiei nuvem na coxa dele, e sem querer, ela atravessou a coxa dele, deixando tudo num silêncio total, e alguns segundos depois, Leo apitou, me dando a vitória, porém, o silêncio era maior que a alegria.

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