Twisted Games - 2° Twisted Série

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Maratona (3/7)

Os dias foram se passando, e nosso vida no campo. Continua sendo incrível, e principalmente o meu casamento. Os momentos que eu e Rhys, estamos tendo está sendo cada segundo melhor, estamos nos conhecendo. Descobrindo seus gostos e coisas que odeia, estamos criando intimidade como casados.

Ele está sendo um ótimo pai e marido. Mas ainda não tivemos uma certa intimidade para transar, mesmo assim o meu marido vive me provocando. Fica desfilando por aí sem camisa, adora me abraçar por trás. E entre outras provocações. Mas tirando isso nossas vidas continua normal, descobri a pouco tempo que minha irmã se casou, com um príncipe espanhol.

Só descobri isso pela a internet, decidi não me envolver com a minha família. Eu já tenho uma, e não preciso me envolver em outra.

_Está tudo bem, menina. -pergunta, Marie.

_Sim, só estou pensando em como a minha vida mudou.

_Percebo o quão é apaixonada, pelo o meu menino. E ele por você, e esse amor deu frutos, que é o filho de vocês.

_Como você veio para cá. -pergunto.

_Eu era muito novinha, minha mãe trabalhava para a família Larsen. E comecei a trabalhar quando já era maior, e continuei até aqui. -responde, olhando para o horizonte.

_Então você nunca, saiu daqui.

_Já sai algumas vezes, mas prefiro o campo é mais pacato e tranquilo.

_Então eu estou sendo, uma ótima colhedora. -questiono.

_Já sabe colher um rabanete, mas pode melhorar com o tempo. E eu tenho o tempo do mundo, para te ensinar. -fala sorrindo.

_Será uma honra, aprender com você.

Passamos o dia, com ela me ensinando a colher, plantar e tirar leita da vaca. O dia foi bem produtivo, e acabamos ajudando os peão a fazer as colheitas de vendas. A fazenda, vende algumas coisa para pequenos mercados de estrada. Ou até mesmo para cidades pequenas no interior.

Chego no meu quarto e tomo um banho de banheira, para relaxar o meu corpo. Pois sabia que meu filho estava com o pai.

Depois que tomei um banho relaxante, coloquei um vestido florido e um par de botas. Levanto da cama e me olho no espelho, arrumo a minha franja e penteo os cabelos, deixando eles aliados.

_Está bonita.

_Obrigada, onde está o Asher.

_Dormindo na quarto. -fala.

_Ele adoro o berço.

_Ele precisa aprender, a dormir sozinho. -diz, e me abraça por trás. _Para deixar os papais, fazer outro bebê.

_Pensa em ter outro bebê.

_Sim, mas não agora. Pode ser quando ele tiver uns três ou cinco anos.

_Adorei a ideia.

Ele me vira e me dá um beijo fogoso, podia sentir suas mãos passar pelo o meu corpo. Me sentia quente e desejando, que ele continuasse até o fim. Passo meus braços pelo o seu pescoço, e grudo ainda mais meu corpo no seu.

_Tem certeza, que quê isso. -pergunta, colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

_Sim.

Ele vai até a porta e tranca, e vem na minha direção. E me beija, com desejo excitação. Ele me coloca deitada na cama e sobe suas mãos pela as minha pernas, subindo o meu vestido. Ele se ajoelha na cama, e começa a tirar a roupa. Vê ele sem nenhuma peça, me deixou ainda mais excitada, tinha algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. O que deixava ainda mais sexy, seu corpo malhado, mas nada era exagerado.

Então ele tira o meu vestido, e olha o meu corpo como se fosse a obra de arte, mais linda do mundo. Quando menos espero, ele tira a minha calcinha, e me deixa nua na sua frente. E desse sua cabeça, na direção da minha intimidade, sinto seus beijos nas minhas coxas. E vai subindo para a minha boceta.

E porra! Senti o seu hálito tocar o meu clitóris, me levou para a loucura. Seus lábios me toca de um jeito, que é difícil de descrever. Minha mente não sabia raciocínar, o que senti. Sua boca e dedos me fazia enlouquecer e fazia o maior esforço para não gemer alto e chamar atenção.

Pois eu queria gritar e dizer quem é que, ta me fodendo. Em alto e bom som, senti meu ventre se contrair e minhas paredes começaram a ficar cada vez, mais molhada. Soltei um gemido alto e longo, quando gozei.

_Queria muito, te fazer gritar. Mais infelizmente, tem gente na casa e não quero acordar o nosso filho. -fala e me dá um selinho.

E quando menos espero, sinto sua invasão. Quando ia gemer alto, ele me beijava para não fazer barulho. Suas estocadas eram rápidas e fortes, mesmo que meus gemidos era abafados, se alguém passasse pela a porta. Podia ouvi a cama rangendo ou até mesmo o barulho, dos nossos corpos se chocando.

As nossas respirações era alta e ofegante, e de novo, senti o meu orgasmo chegando. Mas se acelerou mais, quando meu marido solto um gemido rouco, no meu pé do ouvido. E foi ali que gozei de tal forma, e depois senti o seu orgasmo dentro de mim.

O hot não é dos melhores, pois to meia enferrujada. Mas é isso que temos para hoje.

Bjs!