Capítulo 35: 여기까지 내 발걸음을 잊지 않겠다

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     A expressão daquele homem muda completamente, estava parecendo um demônio. Ele suspirou e passou a mão em seus cabelos escorridos os jogando para trás sorrindo e olhando para seus capangas. Jin arqueou o corpo e olhava suas expressões e ria também. Aperto o botão discretamente para que alguém viesse e vieram duas enfermeiras de pressa.

— Senhor, você não tem autorização para entrar aqui — a mais baixa diz mantendo a porta aberta. Aquele homem chuta a porta a fechando e bate naquela mulher a derrubando no chão e puxa a outra pela cabelo e a joga no chão.

— Calem a boca — ordena ele.

— Ei, filho da puta — xingo ao olhar as duas enfermeiras no chão.

— Me chamou de que? — pergunta ele com rigidez. Ele sorri e se aproxima de mim ficando cara a cara comigo. Ele segura minha mandíbula com força e me empurra até a parede me pressionando com força contra ela. — Eu perguntei do que você me chamou? Você está surda? Responde vagabunda — ele diz apertando minha mandíbula com mais força.

— Filho da puta — o empurro — Filho da puta, filho da puta, filho da puta. Você escutou agora seu canalha, escroto — me altero e ele da um tapa de costas no meu rosto. Coloco a mão quando sinto arder e me recomponho de vagar, sorrio. Quando me recomponho fecho a mão e dou um soco com força na boca dele e depois chuto seu membro o fazendo gemer de dor.

   Pego uma das armas que estava na minha roupa a armo e aponto para ele sem exitar e quando eu estava prestes a puxar o gatilho um dos seus capangas chuta a arma da minha mão fazendo ela cair no chão. Jin tira os soros que estavam em seu braço e tenta se levantar da cama, mas estava muito fraco e não consegue.

  Aquele homem fecha às mãos e vem para cima de mim tentando me dar um murro e desvio passando por baixo do seu braço e bato em seu nariz, ele chuta minha barriga me fazendo pegar impulso para trás e bato na parede caindo no chão. Ele vem em minha direção e tenta dar outro chute foi quando chutei sua perna o fazendo cair no chão.

  Corro até a mesinha que a arma caiu em baixo e estendo a mão para pegar. O outro dos capangas vem correndo até mim e atiro na perna dele. As enfermeiras gritam assustadas e abrem a porta saindo correndo.

— Já chega — aquele homem no chão grita e se levanta. Quando aperto o gatilho para atirar nele a munição tinha acabado.

— Jennie — Jin me chama

— Jin — respondo.

— Jennie — aquele homem me chama e se aproxima de mim grudando no meu moletom e me levantando. Ele gruda suas duas mãos com força no colarinho da minha blusa e me chacoalha com brutalidade. — Você vai se arrepender. Eu juro que você vai se arrepender
vagabunda — ele diz com raiva. Jin continua fazendo força para levantar, mas essa vontade dele era negada pelo seu corpo.

— Jin não... — digo tentando impedir que ele se levantasse, mas ele continua tentando até que seu corpo escorrega e ele cai no chão.

— Mata ele — o chefe da Cosa Nostra ordena. Grito tentando impedir e toda atenção se volta para mim. Quando aquele homem levantou aquela arma e mirou a cabeça do Jin eu comecei a tremer e o desespero tomou conta de mim. Depois que gritei o chefe da Cosa Nostra deu sinal para que aquele homem parasse e o homem com a arma empurra Jin na cama guardando a arma.

— Chefe — murmura aquele homem e sai de perto do Jin.

— Só pare. Se afaste. — ordena o chefe da Cosa Nostra. Enquanto ele falava acariciava meu rosto me olhando nos olhos e desvio o olhar — Você é tão interessante, beija-flor — diz ele enquanto me pressionava na parede e se encostava em mim.

Um Mafioso na Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora