Capítulo 37:제하

36 13 0
                                    

   Atenção:  o capítulo apresenta violência extrema.

    Saio de dentro daquela sala determinado a me vingar. Machucaram a mulher que eu amo e isso não vai ficar barato. Caminho pelos corredores do hospital onde tinham vários homens caídos, mas a maioria ainda está vivo. A Jennie é uma boa pessoa ela nunca puxou um gatilho com a intenção de matar alguém, aliás, eu acho que esse era o medo dela, se tornar igual ao pai dela ou talvez até igual a mim. Quando ela acordar não vou mais deixá-la nem por um segundo e vou pedir para que ela se case comigo. Eu quero vê-la vestida de noiva enquanto vem em minha direção sorrindo e assim possamos ser finalmente marido e mulher. Eu amo aquela garota, eu amo a garota que há alguns segundos atrás tentaram tirá-la de mim e ainda ela corre perigo de não estar mais aqui nas próximas horas.

    Saio novamente no estacionamento e olho aqueles homens caídos no chão. Haviam muitos homens meus, mas também muitos do Je-ha.

— Senhor, a maioria fujiu desde que pegamos o Je-ha — diz um dos meus homens.

— Se livrem dessa bagunça. Tire todos os homens feridos daqui e certifiquem-se de que os enfermeiros não digam nada do que não devam dizer. Sejam discretos e não sejam agressivos com os enfermeiros. Sem violência — ordeno.

— Tae... A Jennie... — murmura Min Yoongi.

— Namjoon está fazendo uma cirurgia. Ele ainda não deu certeza de nada — digo tentando engolir o choro. Yoongi se aproxima me dando um abraço e começa a chorar.

— Ela vai ficar bem, ela é forte — diz Yoongi se afastando.

— Onde está o Je-ha e o homem que atirou na Jennie? — pergunto.

— Quando subimos alguém já tinha tirado ele de lá. Ele estava sangrando, Jung kook bateu muito nele. Só conseguimos levar o Je-ha. Hobi, levou ele para o porão onde sempre levamos — diz ele

— Cuide das coisas por aqui. Estou indo para lá — concluo. Dou de ombros. Eu confesso que a única coisa que consigo pensar agora é em vingança. Saio do estacionamento e pego um dos tacos de baseball que tinhas trazido.

— Tae... — ouço Hobi chamar, ele estava dentro de um carro. Me aproximo sem pensar duas vezes e entro. Hobi dirigia rápido até o porão onde deveríamos ir, ele estava bem alterado. — O que vamos fazer em relação ao homem que atirou nela e fujiu? — pergunta Hobi

— Quando me deixar lá, reúna todos os membros da máfia, nós vamos atrás dele seja lá onde ele estiver. Peça para o Jimin e o Jung kook cuidarem da Jennie, darem proteção ao Namjoon e para o Jin — respondo.
  Jung Hoseok, para o carro e vou para o porão onde tinham trazido Je-ha. Tinham cinco homens na porta de guarda para que Je-ha não saísse.

— Saiam da frente — ordeno batendo o taco de baseball na minha mão esquerda bem de vagar. Quatro deles deixam o local, mas um deles permanece ali.

  — Senhor Kim Taehyung, o senhor deve... — ele parecia em dúvida enquanto quebrava seus padrões para falar comigo sobre o que posso ou não posso fazer.

— Não devo o que? — pergunto e ele abaixa a cabeça. Reviro os olhos. — Você pode sair da frente agora, Jason? — ele abre caminho ainda olhando para baixo. Ele sempre me olha nos olhos o que há de errado agora?. Coloco a mão no trinco da porta do porão para abri-la, ouço uma arma ser amada e sinto algo se encontar na minha cabeça. Aperto o taco com força me segurando para não fazer nenhuma besteira o que já era impossível.

— Senhor, se afaste da porta e solte esse taco — diz Jason com a arma na minha cabeça.

— Você quer morrer, Jason? Eles te ofereceram alguma coisa? Você ficou louco?. Aish, seu imprestável — afirmo soltando o taco que faz eco ao cair no chão.

Um Mafioso na Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora