Um Mafioso na Minha Vida

Capítulo 25: 그녀는 내게 사랑이 무엇인지 보여줬어

     Quando a porta abre alguém entra e ergo o taco para bater e bato, era o Taehyung e ele cai no chão.

— Aí — resmunga de dor

— Taehyung — o chamo preocupada — Como me encontraram? — pergunto levantando o Taehyung do chão

— Você sumiu então nós rastreamos você pelo seu telefone — diz Yoongi olhando para o rosto de Taehyung que estava com a mão na testa

— Entrem — os chamo e puxo Taehyung para o lado abrindo espaço. Pego no pulso dele e tiro a mão dele da testa que estava sangrando — Ah, droga, eu machuquei você — coloco a mão em seu rosto e olho mais de perto e ao perceber minha ação me afasto

— Jennie, tem percebido algo estranho? — Hobi, pergunta

— Não. Por quê? — pergunto

— O que acha de voltar lá para casa? — pergunta

— Não. Obrigada — todos me encararam

— O que acha de bebermos essa noite? — Jin pergunta

— Eu acho uma boa idéia — me animo

  — Vamos comprar bebidas meninos? Vamos a um cinema? Vamos assistir 365 dias? Até pouco tempo estava em alta — diz Namjoon

— Está um pouco tarde para ir ao cinema e Taehyung está sem metade da testa — sorrimos

— Exagerada — ele diz e me cutuca

— Iremos ao cinema da próxima vez o que acham? Vamos só beber hoje? — todos concordam. Jimin, Hobi, Jin e Yoongi saem para ir comprar bebidas

— Taehyung, isso é para você aprender a não mexer com a Jennie ou dizer coisas horríveis para ela e ao invés de perguntar você defende todas as suas teses — diz Namjoon e sorrimos

— Eu já pedi perdão — murmura Taehyung

— Se perdão fosse suficiente, Jimin já teria me perdoado por ter deixado o secador dele cair na privada — diz Jungkook

— Ei, aquele secador era meu — Namjoon diz e caímos no riso novamente

— Por isso ele ficou tão bravo... — diz Jungkook pensativo. Olho para Taehyung que estava com a testa sangrando e seguro o braço dele

— Meninos fiquem a vontade, eu vou levar Taehyung para fazer um curativo na testa. Vamos no banheiro e já voltamos — digo guiando Taehyung até o banheiro e pego um banquinho para ele se sentar

— Está doendo sabia? — ele pergunta enquanto eu passava um algodão com água fria

— Sério? Eu devia ter dado com mais
força — respondo e ele sorri. Que sorriso perfeito ele tem e esses lábios dele está me chamando

— Está brava comigo ainda? — pergunta colocando suas duas mãos em minha cintura o que me chama atenção no mesmo momento.

— Você devia confiar em mim, mas já que nunca fomos nada um do outro eu não vou cobrar isso de você. Parece que você já descobriu que o mundo não gira em torno de você — digo colocando um curativo em seu machucado — Terminei — digo e me afasto, mas sinto ele puxar minha mão e me puxar para perto de si

— Eu preciso de você — ele diz me olhando nos olhos

— Você acha que precisa de mim, mas talvez não seja do meu amor que você precisa agora. Devia deixar o passado no passado é perca de tempo carregar fardos inúteis, já passou, você devia se permitir sentir. — solto a mão dele que prendia meu braço