Capítulo 43: 사랑해요 🔞

52 11 0
                                    

  Continuo segurando Taehyung. Tentamos pensar em uma solução rápida, mas estava um pouco difícil. Já tinha começado a escurecer então em pouco tempo não veremos nada além de escuridão, precisamos sair logo daqui.

— E então? O garotão não vai vir para cima? Vejo que ele viu meu fuzil e ficou morrendo de medo. — o mais baixo diz levando os outros a gargalhar também. Eu podia sentir que Taehyung estava morrendo de raiva, suas pupilas já estavam se dilatando, seu olhar estava sério e sombrio. Quando o garoto disse "fuzil" Taehyung riu.

— Cara, essa merda aí nem é um fuzil. Eu tenho armas que arrancaria sua cabeça fora apenas com um tiro — afirma Taehyung. Encaro Taehyung tentando transmitir o recado "não temos nem uma arma agora".

— Então mostra ela seu estupido, cadê ela? Não creio, ela está só na sua imaginação! Seu hipócrita!— eles continuam tirando sarro. Taehyung suspira morrendo de raiva e desviando o olhar. Uma tensão enorme paira pelo ar e olhando para todas aquelas armas me lembro do dia em que levei um tiro, sinto meu corpo estremecer, uma onda de calor percorre meu corpo e minha visão fica turva. Taehyung me puxa e me abraça o sinto suspirar enquanto suas mãos deslizavam pelos meus cabelos, ele estava tentando me transmitir conforto, ele tentava me mostrar que dessa vez eu não tô sozinha. Embora tentássemos buscar alguma solução para essa confusão difícil. Aqueles idiotas tiram sarro de nois por mais um tempo até que guardaram suas armas.

   Solto Taehyung e observamos onde guardavam as armas e qual seria a possibilidade de pegarem tão de pressa enquanto estivéssemos agindo. Sabemos que além desses quatro aqui tem mais deles dentro da casa então devemos ser cuidadosos com cada escolha e cada ação nossa. Esperamos os quatro se aproximarem mais para que pudéssemos agir. Quando eles se aproximam Taehyung dá um soco na garganta de um deles o deixando sem ar, logo da outro soco, mas dessa vez no rosto e o derruba com um chute na boca do estômago. Isso deixou os outros três revoltados, mas antes que tentassem pegar a arma novamente eu e Taehyung partimos para cima deles tentando impedir. Um deles tenta me dar um soco, mas desvio dando uma cotovelada em sua costela o fazendo gemer de dor, me viro de costas dando um chute próximo ao seu lombar o fazendo estremecer. Puxo a cinta da sua calça que estava solta e a envergo dando uma cintada em suas costas e quando ele cai no chão piso com força no seu membro o fazendo se encolher de dor.
Ainda restava um deles pois enquanto eu lutava com o mais alto Taehyung lutava com o outro deles.

  Sobrou o mais baixo deles que assoviou convocando o resto dos homens que estavam dentro da casa. Nenhum saiu armado, mas estavam com facas, talvez não tivessem mais armas. Laço o homem que assoviou e o puxo para perto com o auxílio da cinta o que Taehyung pisou no estômago dele deixando ele sem ar para que pudéssemos pegar sua arma. Temos agora quatro armas ao nosso favor, claro que não tem balas o suficiente para derrubar todos esses homens, mas vai ajudar muito. Os outros estavam furiosos por termos machucado cinco deles, mas foram eles que começaram nós só vamos terminar o serviço. É autodefesa.
Sem excitar eu e o Tae armamos a arma e começamos atirar neles, não para matar, mas sim para derruba-los.
  Assim como previsto as munições não deu para derrubar todos, tínhamos duas opções ou era fugir ou lutar e com certeza iríamos lutar. "Mafiosos nunca se rendem".

  Eles vem para cima com aquelas facas e vem a todo vapor, com determinação e fúria. Taehyung e eu esperávamos para continuarmos a lutar, mas de repente ouvimos tiros e aqueles homens começam a aterrissar. Os meninos estavam se aproximando e atirando, Hoseok joga um casaco para mim e para Taehyung e nos cobrimos. Quando todos aqueles homens estavam no chão, Taehyung segura minha mão e vai andando comigo até o carro que os meninos tinham parado um pouco mais para baixo de onde estávamos. Ele abre a porta do carro esperando que eu entrasse.

 — Entra aí. Volto já — diz ele apontando para dentro do carro.

 — Onde vai? — pergunto mesmo sabendo da resposta.  — Não volta lá, são só adolescentes — tento convence-lo 

Um Mafioso na Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora