XIV - 𝚏𝚞𝚗𝚎𝚛𝚊𝚕

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O caminho até Lou Gerich não demorava muito, era  enorme o clube com vários campos dentros, onde se podia jogar Baseball, futebol, vôlei e etc

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O caminho até Lou Gerich não demorava muito, era  enorme o clube com vários campos dentros, onde se podia jogar Baseball, futebol, vôlei e etc. Lizzie chutou que ele estava em um dos clubes de Baseball, onde sempre iria treinar com ele, quando Tommy achava que ensiná-la a jogar Baseball iria ajudar alguma coisa, quando eram crianças.

Depois de procurar por todos os três clubes, só restava o último que ficava no penúltimo andar. Todo o local estava escuro, com apenas poucas luzes que não iluminavam tudo com clareza. A maioria das portas estavam fechadas, ela só queria sair dali com Tommy e reencontrar Rosalie, reencontrar o beijo que elas tinham tido a uma hora atrás. O beijo de Rosalie lhe fez ter sorrisos bobos durante o caminho, imaginando que aconteceria depois.

Quando abriu a porta, Lizzie percebeu que o campo estava um pouco apagado, principalmente na frente, o grande poste de luzes que ficava no alto refletia apenas no centro do campo.

— Tommy? — Lizzie chamou. Olhou para todos os lados, mas não tinha ninguém. Andou mais um pouco para frente, procurando por ele.

Um grande barulho chamou sua atenção, fazendo-a virar para trás, mas a única coisa que via era a cabine de projetores, que aparentemente não tinha ninguém. Ao se virar para frente novamente, ela se deparou com uma mulher, ruiva, a mulher era Victoria. E o que ela segurava fez seu coração quase parar de bater. Victoria deu um sorriso ao perceber seu desespero, ela puxou mais a cabeça de Tommy, que mal conseguia ficar de olhos abertos. Victoria o segurava pelo o cabelo, puxando sua cabeça para trás. Tinha uma adaga com formato antigo em seu estômago, que fazia todo o corpo de Tommy ficar ensanguentado. Lizzie sentiu todo o desespero de seu corpo duplicar completamente enquanto victoria apenas sorria.

— Ora ora ora…… pensei que não chegaria a tempo para se despedir — Victoria Fez uma falsa cara de tristeza. Ela não sabia que fazer, não poderia lutar contra Victoria e tudo em sua mente focava em ajudar Tommy, que estava agoniando de dor.

— Victoria….. por favor — Lizzie suplicou dando alguns passos para frente, as lágrimas. Victoria jogou Tommy no chão, que fez a adaga aprofundar ainda mais em seu estômago. — Por favor! Deixa ele em paz…… pode me levar. Só…… — Vitória a encarou profundamente, gostando de ver a imagem de Lizzie em desespero, desesperada para salvar a vida de uma pessoa, que estava sem suas mãos, como a James estava na deles, eles o mataram friamente. Elizabeth correu, correu para onde Tommy estava. Mas antes que pudesse dar mais um passo, Victoria apareceu em sua frente.

— Liz….. Foge. Fog….. — Tommy estava de bruços, enquanto ele falava saia sangue de sua boca, a dor era tanta que ele não conseguia dizer mais nem uma palavra.

Victoria segurou o pescoço de lizzie, sem apertar muito, apenas a paralisando, sorrindo mais largamente agora. Olhando no fundos dos olhos da garota, que tentava tirar a mão dela.

— Isso foi um aviso! Diga aos seus amiguinhos vampiros que quando eu voltar, todos eles pagarão caro pela morte de James. Comecei por você, docinho. — Victoria cuspiu as palavras. Lizzie murmurava palavras indecifráveis enquanto Victoria a segurava, implorando para ela o ajudar, que faria qualquer coisa, que ele não tinha culpa, para matá-la ao invés do irmão —  seu caminho foi manchado quando se envolveu com os Cullen. já foi traçado, você apenas não vê. Você é a verdadeira culpada pela morte do precioso Tommy. não consegue nem reparar quando é ele ou não no telefone. Ele estará melhor morto, longe da péssima irmã que você é.

𝘪𝘮𝘮𝘰𝘳𝘵𝘶𝘰𝘴 - 𝑹𝒐𝒔𝒂𝒍𝒊𝒆 𝒉𝒂𝒍𝒆 Onde histórias criam vida. Descubra agora