VII - 𝙵𝚛𝚒𝚘𝚜?

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Os próximos três dias foram impossíveis  de comparecer à escola

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Os próximos três dias foram impossíveis  de comparecer à escola. Ela havia contraído uma gripe daquelas. Estava tomando remédios que seu irmão havia lhe dado, mas ela tinha quase certeza que ele não sabia o nem qual era onome do remédio.

Ele sabendo o nome ou não, o Remédio estava lhe fazendo efeito. No primeiro dia sua dor de cabeça não passava e ela não conseguia nem respirar pelas duas narinas. No segundo, sua dor de cabeça havia sumido, e no terceiro sua tosse era quase incontrolável, mas ainda sim estava se  sentindo mais disposta.

Apesar de não conseguir realizar muitas tarefas, sua curiosidade sobre a verdade sobre os  Cullen 's era maior do que seu mal estar.

Suas pesquisas não faziam muito sentido, sempre chegavam a coisas que se relacionavam a mitos e lendas. Mais especificamente os frios.

A casa clique que ela dava, tudo parecia mais irreal.

frios

APOTAMPKI.

Demônios da noite

Egito:
a bebida imortal

Índia:
Flagelo dos ganges

Peru:
Esquartejamento Do demônio

Morto vivo                   velocidade                        força

        Pelé fria                              Imortal

Vampiros.

Naquela noite da sua primeira pesquisa, ela não havia conseguido dormir direito, o sonho em que Rosalie chupava todo seu sangue até que não sobrava nada, ficou assombrando toda sua noite. Eles não poderiam ser o que sua pesquisa mostrava, assim como Edward não poderia amassar um carro com sua mão.

O que a deixava mais pensativa, era o fato que todos os efeitos de um….. morto vivo se relacionava com os Cullens. Sua pele extremamente pálida e gelada, mesmo morando em uma cidade como essa, nunca vira ninguém tão diferente como eles.

A força que Rosalie jogou aquela bola em seu rosto ainda lhe irritava, como era possível uma adolescente ter tanta força.

Velocidade, Edward havia atravessado um estacionamento em questão de segundos. Pelé fria, Antes de dar uma leve ameaçada em Rosalie — que ela particularmente amou —  seu dedo tinha relado na pele de rosalie, que era mais  gelada do que qualquer outra pele fria que havia Tocado. Morto vivo, Os Cullens não pareciam do tipo estar mortos, eram lindos demais para parecer mortos.

e quanto a imortal, ela ainda não tinha tentado matar Rosalie para saber.

Rosalie, o nome que não saia de sua mente, seja seus olhos, ou sua voz, ou seu sorriso. Antes de dormir, três noites atrás, ela havia parado para analisar seu dia, como sempre. O sorriso de Rosalie parecia tão gracioso, até o som de sua risada era encantadora, até então o som lhe lembrava uma doce melodia viciante, cuja era raro de mais escutar.

𝘪𝘮𝘮𝘰𝘳𝘵𝘶𝘰𝘴 - 𝑹𝒐𝒔𝒂𝒍𝒊𝒆 𝒉𝒂𝒍𝒆 Onde histórias criam vida. Descubra agora