XXVIII - 𝙰 𝚟𝚎𝚛𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚗𝚞𝚊 𝚎 𝚌𝚛𝚞𝚊

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A grande maioria das lembranças da noite anterior parecia ter sido roubada de sua mente

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A grande maioria das lembranças da noite anterior parecia ter sido roubada de sua mente. Lizzie não se sabe em que momento dormiu, nem quando parou de tomar o Green label, a única coisa que estava em sua mente, era uma enorme dor de cabeça. Toda sua cabeça doía, como se estivesse levando pancadas a noite inteira. Sua garganta em si, estava tão seca que ela não sentia mais nem a própria saliva na boca.

A primeira coisa que Lizzie viu quando abriu os seus olhos, lutando ferozmente contra a dor de cabeça, foi uma Rosalie indo em direção às cortinas escuras do quarto.

— Se abrir a cortina, meu próximo tapete vai ser de pele de vampiro — Lizzie falou tentando se sentar na cama, segurando sua garganta com as mãos.

— A bêbada bailarina resolveu acordar? — Rosalie debochou abrindo a cortina, sem se importar com a fala de Lizzie, que se deitou novamente na cama, cobrindo seu rosto com a coberta para impedir a luz que entrava no quarto de chegar em seus olhos.

— Minha cabeça está doendo tanto — Lizzie falou colocando o travesseiro em seu rosto, abafando totalmente sua voz.

— E por que você caiu da sacada ontem — Rosalie falou com naturalidade, fazendo Lizzie retirar o travesseiro do rosto olhando para ela assustada. Rosalie mordeu a parte interna da bochecha, fazendo um certo bico, ao notar a reação da garota, que logo percebeu ser uma mentira, jogando o travesseiro em seu rosto.

— eu acho que a bebida estava realmente forte — Lizzie se sentou na cama, pronta para se levantar— eu fiz alguma bobagem?

Rosalie pareceu pensar por alguns segundos — você quis dançar, aí você acabou dormindo

Rosalie achou melhor não contar a parte em que lizzie dizia estar apaixonada, assim como a parte em que a pediu em casamento

— Eu não sei dançar… — lizzie Murmurou se levantando da cama

— sugiro que você fique longe de bebidas o máximo que puder — Rosalie sugeriu com uma expressão de preocupação — Você é muito fraca para bebidas.

— eu tenho 1,70 de muita força para álcool — Lizzie contou convencida — foi um deslize, só isso. Uma decadência na qual não precisamos lembrar

— e eu tenho idade o suficiente para saber que você não deve nem sequer tomar um gole de Green Label — Rosalie respondeu no mesmo tom — deixei uma garrafa de água em cima da mesinha, do jeito em que você estava ontem, um copo não seria o suficiente.

— Eu estava muito ruim?… — Lizzie perguntou. Rosalie a olhou com reprovação, respondendo sua pergunta sem nem falar uma palavra — Aliás, agora e que horas?

— Tarde o suficiente para você perder a aula — Rosalie cruzou os braços

— por que não me acordou? — Lizzie perguntou inconformada, bebendo a água que parecia saciar bastante sua sede.

𝘪𝘮𝘮𝘰𝘳𝘵𝘶𝘰𝘴 - 𝑹𝒐𝒔𝒂𝒍𝒊𝒆 𝒉𝒂𝒍𝒆 Onde histórias criam vida. Descubra agora