𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄𝐍. bangchan

28.

O corpo de Chan ainda estava lá aparentemente sem vida quando Jisung correu até seu corpo pedindo a Hyunjin para ajudá-lo a pendurá-lo nas costas. A sala estava escura, enquanto as luzes piscavam, apenas a atmosfera aqui era suficiente para fazer você querer encontrar a saída mais próxima.

— Bem? O que estamos esperando?

Eu hesitei, muitos pensamentos impulsivos estavam correndo pela minha mente. Embora tivesse de ajudar, sentia-me limitada e um problema potencial para todos. Esperançosamente, mesmo que eu voltasse para Sungmi, ela também sentiria a urgência em nossa situação e ajudaria.

Hyunjin se ajoelhou ao lado de Jisung descansando Chan contra a parede.

— Eu posso estar bem, mas se não estiver preparado para aguentar o peso de suas pernas. — Jisung falou enquanto Hyunjin ajudava o corpo de Chan a se agarrar nas costas de Jisung.

Abri a porta e olhei para fora para ver se ela estava vindo, mas por algum motivo ainda não havia sinal dela. Quase deixou uma estranha sensação de afundamento dentro de mim. Obviamente havia câmeras de vídeo colocadas ao redor deste prédio, talvez ela estivesse nos observando; Ou talvez ela realmente não fazia ideia.

— Ok. — Jisung saiu primeiro pela porta enquanto eu seguia depois que Hyunjin tinha passado.

— Como vamos sair daqui? — Eu perguntei um pouco insegura, tal como quando tínhamos chegado aqui porque todos os corredores pareciam iguais.

— Desta forma, estou confiante. — Jisung tinha um ritmo constante, embora momentaneamente tivesse que parar para poder puxar o corpo de Chan de volta com força. O peso dele com as algemas quebradas também deve ser exorbitante. Isso quase trouxe outra memória escondida de volta à mente, mas eu a perdi quando Hyunjin diminuiu o ritmo.

— O que rolou? — Eu perguntei e isso fez com que todos nós parássemos enquanto olhávamos ao redor.

— Eu não ia mencionar nada, mas,

— O que é? — Jisung agora perguntou um pouco cansado, o que estava claro em seu rosto.

— Eu vi aquela senhora com um cartão-chave, e se.. ela nos trancou neste lugar?

— Jisung, cuidado. — Chamei e apontei para a nossa frente onde dois trabalhadores de jaleco branco haviam dobrado a esquina e caminhavam agora em nossa direção com expressões confusas.

— Droga. — Ele murmurou e olhou em volta para qualquer opção que tivéssemos.

— Com licença. — Eu respirei fundo vendo que eles não pareciam hostis e vim preparad para inventar uma história. Eu caminhei em direção a eles ligeiramente e sorri.

— Nós íamos internar esse paciente, mas perdemos nosso cartão-chave. — Eles olharam um para o outro e de volta para Chan.

— Eu nunca vi vocês antes? — Eles conversaram e começaram a dar um passo em minha direção quando decidi que o plano B agora seria claramente melhor.