°•Capítulo 160•°

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Narrador:

Ayu e apuh, foram ate a cafeteria, os dois foram ate lá, rindo e conversando como antes, antes do término, antes de tudo, era como se tivessem voltado no tempo e aquilo era mágico...

Tão bom sentir isso de volta, sentir tranquilidade em uma conversa, por mais que nunca fosse voltar a como era antes, era possível sentir um pouco disso de volta e era incrível

Apuh contava suas piadas idiotas de velho, e ayu ria de todas de maneira bem exagerada. Depois a menina começava a contar sovre suas mirabolantes histórias bêbada, e apuh ria, se sentindo agoniado por ela ser irresponsável, mas mesmo assim sem raiva

Como aquilo era possível? Uma simples conversa parecer uma volta no tempo

Ah, amar, como aquilo era bom? Amar alguém, amar, simplesmente amar, sentir que seu coração o mertece e vice versa, sentir paz e tranquilidade quando estar com aquela pessoa, sentir amor, nossa, a quanto tempo os dois não se sentiam assim? Como foram idiotas de não perceber que poderiam ter tudo de volta com um simples "ainda te amo"

Mas você pergunta, é perfeito? Não, nada é perfeito, não mesmo, tinha muitas falhas, como eles estarem voltando as escondidas, sem que ninguém soubesse, ou pelo medo e talvez pudesse haver uma  desconfiança por parte de apuh, mas eles sabiam que se trabalhassem juntos, poderiam superar esses problemas... ou não

Apuh: O que acontece quando chove na Inglaterra?
Ayu: hm, não sei
Apuh: Vira Inglalama
Ayu: Ah mano

Ayu ria, por ser um piada ruim, sem a menor graça, era engraçado e isso não fazia sentido como algo sem graça poderia ser engraçado? Eh, era uma dúvida que a garota tinha

Apuh: Como é que você ri dessas coisas?
Ayu: Eu não sei

Ela diz rindo

Apuh: Vai, mais uma Você conhece o site do cavalinho?
Ayu: Não
Apuh: O www ponto cavalinho ponto com ponto com ponto com ponto com ponto com
Ayu: não, não, essa é impossível de rir *ela diz rindo*
Apuh: Ue, você ta rindo
Ayu: não to não, você ta doidinho em Apuh, a idade chega pra todos, no caso pra você ja chegou faz tempo né
Apuh: *ri falsamente* eu faço as piadas aqui
Ayu: não foi piada, você ja tem ate cabelos brancos

Ela diz puxando um fio de cabelo para mostrar que estava "branco"

A menina faz isso, ri e da um saltinho jogando seus cabelos e correndo na frente de apuh. O menino cruza seus braços abrindo a nova incrédulo pela audácia de ayu

Ela a observava correndo dando pulinhas em sua frente, o cabelo dela voando de um lado para o outro, ah, ela era muito bonita, não é? Como pode? Seja lá no que você acredita Deus, deuses ou ate ser ateu, quem fez essa menina estava de muito bom humor, cada traço dela era perfeito, como uma pintura, era escupida com tanta perfeição, oh céus, realmente Deus tinha seus preferidos

Apuh acaba tendo sua admiração por ayu, interropida pela própria garota que o chama

Ayu: Ei! Apuh, você não vem?
Apuh: To indo

Ela o espera, inclinando sua cabeça para ao lado

Ayu: Vem, a cafeteria é logo ali *ela diz apontando*

O menino assenta com a cabeça concordando e os dois voltam ao seu caminho

Dessa vez os dois decidiram não ir na doceria que tokyo trabalhava, afinal seria mais fácil dos dois serem vistos, eles foram em uma mais simples, não muita frequentada, para que evitassem escândalo

Apesar de ser uma cafeteria mais simples, ela era bem bonita e tinha várias opções do que comer, apenas era menor e sem muito movimento, perfeito

Ayu: vem, vamos sentar ali *ela aponta*
Apuh: não, essa dai ta suja, vamos nessa que ta limpa *ele aponta*

A menina da de ombros seguindo apuh e se sentando na cadeira da mesa que o menino escolheu

Ayu: "Suja" dois copos de milkshake
Apuh: Ue, essa ta limpa, sem nenhum copo de milkshake
Ayu: Ah, tanto faz, o importante é comer
Apuh: Eh, óbvio, ja sabe o que vai pedir?
Ayu: Eh... pra falar a verdade não, e você?
Apuh: Não também

Os dois pegam o cardápio, escolhendo o que vão pedir, apuh acaba optando por um cappuccino, ja ayu pega um milkshake de morango, e pegam dois pães de queijos, eram grandes então um para cada

Após pedirem, a atenção dos dois vai para a mesa ao lado, que por algum motivo, começaram a brigar, provavelmente uma briga de casal, ja que tinha um menino e uma garota, com uma criança pequena no carrinho

?- Você sempre faz isso! Eu não aguento mais!

A mulher gritava, e o homem apenas dizia que ela era esteria, louca, e que iria prejudicar a filha dos dois se continuasse agindo como uma maníaca

A briga durou por alguns segundos, ate a mulher dizer que estava cansada, tirar um colar de seu pescoço e o jogar na chão, pagando o carrinho de sua provável filha, ela vai embora. O homem joga o dinheiro sobre a mesa, indo atrás da mulher

Apuh: Baah, que isso

Ayu ri baixo, fazendo apuh franzir o cenho

Apuh: Que foi?
Ayu: Eu não aguento, o seu "baah"
Apuh: Eu sou gaúcho, me deixa
Ayu: O problema não é o "bah" e sim a intonação, mas tudo bem, eu acho fofo

Apuh cora de leve, mas os dois são interromoidos pela garçonete que entrega os pedidos

Apuh: obrigado...

Ele agradece a garçonete, logo voltando a ayu

Apuh: Mas, 'cê viu o barraco?
Ayu: Eu vi, mó gritaria, o problema é que eles saíram, agora nem vou saber o final da história
Apuh: Poisé
Ayu: Fofoca pela metade, é foda
Apuh: Aham

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