Narrador:
Dias haviam se passado, apuh e ayu estavam jogados no sofá, o menino estava com seu braço enrolado por volta do pescoço da garota, ela continuava lendo seu livro e apuh via tv
Apuh: Ayu
Ayu: EuAyu respondia sem tirar os olhos do livro
Apuh: Posso te fazer um pergunta?
Ayu: Ja está fazendo
Apuh: Deixa de ser chata
Ayu: *ela sorri convecidamente* diga apuh, pergunte
Apuh: Pode olhar pra mim?
Ayu: Oh meu Deus! Oi, amor, to te olhando
Apuh: Obrigado! Admire seu namorado, muito bonito por sinal
Ayu: *ri incrédula* Fala apuh
Apuh: O que você pensava de mim, antes da gente namorar?
Ayu: So isso?
Apuh: eh, uma dúvida que eu tenho
Ayu: Ta bom, eu achava você um, engomadinho de merda, prepotente, play boyzinho, chato, irritante....
Apuh: Ta chega! Quer que eu vá para a terapia?
Ayu: Ué, foi você que perguntou
Apuh: Po, mas se minha namorada acha isso
Ayu: achava! Na verdade mudou so um pouquinho
Apuh: Legal, bem legal
Ayu: Mas mudei de ideia mô
Apuh: Por quê?
Ayu: Por que eu mudei de ideia?
Apuh: Isso
Ayu: Porque eu te conheci
Apuh: No dia do bar?
Ayu: Não, no dia do bar eu so tive mais certezaEla disse rindo, tapando seu rosto com a almofada
Apuh: Não é possível
Ayu: Eu tava bêbada, subindo na mesa, caindo, falando um monte de merda e você, parado, assutado, igual como se tivesse em uma reunião, ficou irritadissimo comigo, me levou pra casa bufando e depois fingiu que nada aconteceu, igual um engomadinho de merda
Apuh: *ri* Você me assustou naquele dia, parecia uma louca
Ayu: O bom é que não engana
Apuh: Vou chorar depois dessa
Ayu: Amor, mas depois eu comecei a ver o que você é, um cara romântico, eduacado, quando quer, carinhoso e muito sexy *ela diz se aproximando, passando seus braços em volta do ombro do rapaz*
Apuh: Você acha?
Ayu: acho *selinho* e eu? O que você pensava?
Apuh: Eu? Pensava que você era uma menina teimosa, acertei, muito linda, isso eu não achava, tinha certeza, irritante e doida
Ayu: Eh, não tava muito errado, não
Apuh: Um relacionamento bem conturbado eu diria
Ayu: Não posso negarEla diz se sentando, se aconchegado nos braços de apuh novamnete
Apuh: Mas eu te amo, mesmo assim
Ayu: Também meu amor *selinho*
Apuh: Sempre sou eu, que digo que amo
Ayu: Sim, você não deixa eu falar, te amo
Apuh: *ri* Também te amo*quebra de tempo*
Sam e vida, estavam namorando ja fazia um tempo, na escola, eles passavam o tempo juntos, sempre foi assim, mas com o namoro aumentou
Ayu havia descoberto sobre o namoro deles, provocou eles, muito, vida continuava não se importando, eles namoravam, ele amava ela, por que se irritar? Sam ja não pensava assim, se irritava toda vez, que alguém falava alguma coisa sobre o relacionamento deles, de uma maneira irônica, claro, vida apenas se divertia com a reação de sua namorada e acalmava
Era final de semana, finalizinho da tarde e o casal estava tomando sorvete
Sam: Ai o menino disse, que eu não ia conseguir descer a rampa, eu so olhei pra ele e......vem cá vida, ta me escutando?
Vida: Eh, claroEla disse, pois o menino olhava alternadamente para sua boca e olhos
Sam: Ta me olhando pq?
Vida: Você é muito linda
Sam: Não acho
Vida: Que? Como assim? Você é perfeita, cada detalhe seu, eu me arriscaria a dizer que é a menina mais linda
Sam: Nossa, que drama, no máximo bonitinha
Vida: Não, não mesmo
Sam: Assim, você faz eu ficar vermelha
Vida: Ótimo, você fica linda corada
Sam: E-h, ahSam trava, gaguejando algumas palavras, que vida não entende, ele franzi o cenho e inclina sua cabeça para ao lado, mostrando que não entendia o que ela dizia
Sam: Ah droga! *ela coloca a mão sobre seu rosto, tampando seu rosto vermelho*
Vida: calma! Respira e continua a conta o que você tava falando, você olhou para o menino e?
Sam: Eu olhei, para o menino e desci, mostrando que eu conseguia
Vida: Claro, quem ele pensa que é? Minha namorada é demaisSam sorri envergonhada e olha para o chão, se sentindo novamente envergonhada novamente
Vida: O que? Falei alguma coisa de errado?
Sam: não, eu gostei do apelido "minha namorada"
Vida: Eh, você é minha namorada, não é?
Sam: Sou
Vida: EntãoEla se levanta de sua cadeira, se inclinando para frente, o roubando um selinho