O dia na lancha foi incrível em todos os sentidos, os dois Kaulitz pareciam crianças com o Jet Ski. Simone se arriscou dar uma volta com Tom pilotando, e o mesmo se aproveitou para se vingar do susto de mais cedo, era engraçado de ver ela dando tapas no filho e gritando para ir devagar. Depois de cansarem todos nós jogamos na água, aproveitando ao máximo.
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Quando as brincadeiras começaram a fica pesadas demais eu e Alina saímos da água. Enquanto as quatro crianças brincavam de afogar um ao outro.
- Eu não tinha escolha a não ser inventar história para ver se continha minhas duas crianças - a mãe dos gêmeos ria com minha tia.
- Olha, quem vê essa carinha hoje em dia não sabe que aprontava quando era pequena. E como ela ficava comigo alguns finais de semana a mãe dela brigava comigo - tia Kat contava meus segredos da infância.
- Quando eu suspeitei que eles estavam fumando eu inventei que o pinto deles ia para de crescer e eles nunca iriam se casar. Precisava ver a cara de desespero do Bill - rimos imaginando o pequeno Bill desesperado. - Mas essas histórias não os seguravam por muito tempo, máximo um dia.
- Khalessi uma vez se meteu em briga na escola por um coleguinha, quando eu soube eu fiquei orgulhosa mas os pais dela acharam o cúmulo. - lá vem minha tia acaba com a minha imagem para a minha sogra - Estavam fazendo bullying com o garotinho e ela chegou dando uma livrada no outro garoto.
- Passo pano pra ela - Simone diz rindo - Mas imagina se esses três estudassem juntos? Não há professores que aguentasse!
Quando o sol começou a querer se por, os meninos ligaram a música e todos já estavam alegre demais pelo álcool. A vontade de ir ao banheiro me obriga a ter que se levantar e abandonar a conversa.
Desço e quando toco a maçaneta escuto uma voz masculina mais a frente, não querendo ser inconveniente mas já sendo fico em silêncio, a voz era de Saulo e ele aparentemente estava ao telefone com alguém.
- Ainda não! Me de mais alguns dias e eu vou conseguir o que falei e pronto, caso encerrado! - Diz num tom bravo, quando seu corpo se vira em minha direção entro no banheiro correndo. Conseguir o que? Suspeito.
Termino de usar e lavo as mãos, quando vou abri a porta para sair Tom invadi me empurrando de volta e tranca a porta atrás de si.
- Não cara, você tá testando meu coração. - digo respirando fundo.
- Não era pra ser um susto - ele ri da minha cara e me abraça - Vim só aproveitar uns minutinhos com você.
- Sei, esse seu aproveitar.
- Bom que não perdemos tempo explicando e ninguém desconfia. - ele da de ombros com um sorriso de lado.
- Sua mãe e minha tia estão a alguns passos de nós!
- Não percebeu que eu aumentei um pouco o volume da música, além do mais temos um cúmplice lá fora. Claro que depois ele vai exigir o presente dele também. - Diz enquanto suas mãos deslizam meu short para baixo.
