Pumba!

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Acordo na manhã seguinte bem mais relaxada, levanto me para escovar os dentes e acabo me lembrando do sonho a noite passada, não acredito que realmente sonhei com isso, estou aqui a menos de vinte e quatro horas e já estou dessa maneira. Deve ser culpa por eu não ter mais me envolvido com ninguém nos últimos oito messes e só de ver aquele corpo... Aquela voz... Concentra Khalessi, enfim só de ter ele por perto meu corpo reagiu e sentiu falta. Mas não vou ceder. Ainda há resquícios daquele maldito acontecimento.

Desço as escadas já sentindo o aroma de café da minha tia, que dança pela cozinha com fones de ouvido enquanto monta nossa mesa de café da manhã, ao me ver ela sorri e da a volta no balcão me puxando para sua dança, pelo visto a noite de ontem rendeu para ela.

- Bom dia querida, venha vamos comer - ela sai me puxando para a mesa. Tia Kat preparou café, suco natural de laranja, bolo e misto quente e ainda tem as frutas. Queria eu acordar nesse bom humor.

- Está mais animada hoje, pelo visto ocorreu tudo bem ontem - comento sorrindo enquanto despejo o suco em meu copo.

- Mais que bem, jantamos e ele me levou para conhecer a casa dele - ela ri e senta - E ainda tive direito de conhecer o amiguinho particular dele...

- Certo, acho que já está bom de informações por hoje - digo a cortando e ela gargalha.

- Que foi? Sua tia ainda tem uma vida querida, e uma trepadinha não mata ninguém - Ela diz na lata, tia Kat sempre fora sincera demais e sem freio na língua diferente de mamãe. Ela sempre contava as vergonhas que tia a fazia passar.

- Não mata, mas a sua sobrinha não precisa saber detalhes dessas relações - digo rindo, é bom sorri frequentemente novamente. A melhor escolha que fiz foi ter vindo para Los Angeles, busca mais alegria e paz, além da conexão com a minha tia que é o que me restou da família da minha mãe. Não sou próxima da do meu pai então não os procurei pelos últimos anos.

- Tá certo, e que tal colocarmos um biquíni e irmos toma um sol em? Você tá precisando de uma vitamina D, está tão pálida - diz me encarando preocupada.

- Eu não saia muito de casa então raramente eu via o sol - digo terminando meu café.

- Então agora você vai ver mais vezes - ela diz se levantando e eu a acompanho a ajudando a retirar a mesa.

- A não querida não precisa, suba vá por um biquíni que hoje vamos pega uma marquinha - ela diz animada e me empurra com a bunda. Volta com os seus fones dançando pela cozinha e subo rindo.

Tomo um banho morno e lavo os cabelos fazendo hidratação, após o banho procuro por algum biquíni nas gavetas e acho um azul lindo.

Visto um blusão transparente que também serve de saída de praia e desço, tia Kat já está pronta no andar de baixo e passando protetor solar no rosto, ela me entrega e faço o mesmo

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Visto um blusão transparente que também serve de saída de praia e desço, tia Kat já está pronta no andar de baixo e passando protetor solar no rosto, ela me entrega e faço o mesmo.

- As espreguiçadeiras já estão lá, vou só pega meus fones que esqueci lá em cima e o livro que vou ler e já venho - ela diz subindo e eu abro a porta dos fundos indo em direção as espreguiçadeiras mas piso em algo melado que me faz parar na hora. Coco de cachorro, tia Kat nem tem cachorro. Olha para o lado e lá está um Bulldog inglês fazendo mais desses troço pelo quintal.

Veloz Atração - Kaulitz (PAUSE)Onde histórias criam vida. Descubra agora