III. Fugitiva da morte e encontro com o massacre Tsukumo

185 9 4
                                    

Achei que o nome ficou meio grande, mas é assim mesmo.

2485 palavras
Não revisado.
Boa leitura!

Boa leitura!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

III. Fugitiva da morte e encontro com o massacre Tsukumo

Decepção.

É algo que faz com que qualquer pessoa passe a se martirizar por algo que fez num passado distante ou próximo. Se sentir mal por algo que viveu e se arrepender é humano. Criar expectativas, ilusões. Aguardar ações e visitações de alguém que nem conhece direito, não sabe suas verdadeiras intenções e nem o que aquele ser realmente é, mas que sente por ele um sentimento súbito existe e faz de seu coração moradia. Ela sente que é recíproco, uma paixão correspondida. Então... Por que ele sumiu? Por que, inesperadamente, Muzan Kibutsuji evaporou para longe de si?

A inerte resposta faz os pensamentos contínuos de Yuki trabalhar em desespero na sua busca. Uma conclusão para o desaparecimento alheio se esconde em meio às perguntas cada vez mais agonizantes, destruindo a mínima chance de pensar de forma prudente, a fazendo escutar aquela pessimista voz interior que sempre ataca os jovens adolescentes deprimidos e naufragados numa pressão que é, atualmente, colocada com um "de" na frente.

Já se foram quatro dias desde que se encontraram. Já passaram longos e sofridos quatro dias sem ele voltar. "Onde ele está?"

– Yuki, venha aqui. – Seu pai se comunica ao abrir a grande porta branca de seu quarto, que continha detalhes floridos esculpidos por sua estrutura. O homem de cabelos negros, pessoa a quem Mizuki lembra, já que Mai Tsukumo abrange fios castanhos claros, fazendo os progenitores de Yuki se perguntarem em meio a confusão que aqueles rosados e sedosos cabelos alheio trouxe desde seu nascimento.

A mulher se levanta da cama arrumada com perfeição e vai até seu pai, logo o seguindo até o escritório da casa, que ficava à alguns cômodos de distância da área de descanso. Ele anda no entorno da mesa com papéis empilhados e uma fotografia em preto e branco da própria família, seu orgulho, que criou com tanto orgulho durante sua vida. Ela era de fato seu maior e melhor feito, mesmo ele sendo ótimo nos negócios. Yuki sentando-se na poltrona à frente da de seu pai, que ficava atrás do móvel, começa a falar com Kaname Tsukumo numa oração interrogativa. - O que quer, pai?

– Queria apenas conversar contigo para saber se vai estar de acordo com algo.– Ela responde com um "diga". – Farei uma reunião com alguns pais de família de outros vilarejos e cidades para lhe achar um marido decente. Sabe bem que nenhum daqui foi para frente, então alguém de fora poderia dar certo.

– Mas, e Muzan? O senhor não havia gostado dele? – Indignada, Yuki rebate.

– Ele chegou de repente, não havia como eu o achar digno de sua mão. E, – Ele começa uma pausa torturante, a pausa na fala que deixa o suspense no ar. – onde criou toda essa intimidade para se referir a ele com seu primeiro nome, Yuki? – Desconfiado, ele pergunta.

A mulher de cabelos rosados - Imagine Muzan KibutsujiOnde histórias criam vida. Descubra agora