Olha, eu sei que demorei uma eternidade pra lançar capítulo novo, mas é que eu não tinha tempo PRA NADA! É tão cansativo aquelas milhares de atividades e trabalhos com aquela tal de norma ABNT que eu tenho vontade de chorar toda vez que acordo pelo manhã... Então saber que algumas pessoas realmente gostam da minha história a ponto de esperarem por novos capítulos é tão booom! Muito obrigada, de coração. Mas um pouco da culpa é minha também, eu tava com preguiça...
Bom, agora fiquem com o capítulo.
2135 palavras. Queria ter feito um capítulo maior, me desculpem ;_;
Não revisado.
Espero que gostem e... Boa leitura!
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VII. O festival do demônio
– Estúpido! – Fincou suas enormes unhas afiadas na perna do demônio. – Eu mandei segui-la? Mandei?! – Puxou a mão de volta e perfurou o mesmo lugar novamente, com mais força.
Muzan estava agachado de frente para seu súdito que estava de joelhos e com a cabeça baixa, mordendo os próprios lábios, descontando a dor que sentia na coxa pelos dedos cortantes sujos de sangue. Seus olhos sanguinários encaravam o oni sem pausa. A dor física não era a única. Aqueles olhos terebrantes o faziam querer fugir para longe. Demônio tem medo de demônio.
– N-não, mestre... O mestre não me mandou seguir a moça... Argh! – Gritou quando Kibutsuji se levantou e chutou sua cabeça contra o chão, quase deixando o corpo.
– Exatamente. Não mandei. Então por que me desobedeceu, verme? – Olhou-o de cima. Uma aura obscura o envolvendo enquanto a cabeça do oni se regenera aos poucos para de volta ao seu próprio pescoço.
– M-me perdoe, mestre...
Ele acalmou a expressão enquanto encara o ser no chão com nojo e ira.
– Perdoo. Somente porque foi você a achar ela. Mas se andar um passo fora dos trilhos, sua cabeça não se regenerará de novo. – Deu as costas para ele e saiu por uma porta.
O demônio, aquele do qual seguia Yuki e desapareceu de repente, havia sido trazido por Nakime assim que ela falou a Muzan que ela havia sido encontrada. Muzan ordenou que trouxesse ele para o castelo infinito e ocorreu os acontecimentos acima. O demônio agora sai por uma outra porta que encontrou no labirinto dos onis e corre apressado pela noite.
